Derechos humanos

Este livro tem um bom formato, apresenta ilustrações e sua diagramação é razoável. Estimula a capacidade crítica do aluno através de uma série de perguntas que visam uma melhor compreensão do conteúdo. A apresentação de temas para reflexão pessoal e coletiva é uma importante preocupação desta obra.

Consiste em um livro para o trabalho de Direitos Humanos na escola primária. Apresenta propostas que ajudam a iniciar os alunos no conhecimento geral sobre o tema dos Direitos Humanos. Propõe atividades a serem desenvolvidas pelo professor, a partir de uma determinada metodologia de análise da realidade e de proposição de alternativas.

Derechos humanos en el aula: reflexiones y experiencias para la enseñanza media

Este manual apresenta um material de grande valor didático para os professores interessados em introduzir a temática dos direitos humanos no currículo formal da escola.

Esta cartilha tem um bom formato, não apresenta ilustrações e sua diagramação é satisfatória.

Trata-se de um livro que recolhe reflexões e práticas da equipe de trabalho educativo do Serviço de Paz e Justiça (SERPAJ) do Uruguai. Tem como objetivo aproximar dados e reflexões sobre os Direitos Humanos, perceber as relações entre Direitos Humanos e currículo, propôr atividades e dinâmicas adequadas aos conteúdos temáticos, aportar experiências concretas baseadas nos programas vigentes e contribuir para a reflexão sobre a formação dos jovens de hoje.

Derechos humanos y educación

O texto em questão é bastante claro e interessante, constituindo material básico para o aprofundamento das concepções de Direitos Humanos e Educação. Ao apontar as referências estruturantes para estas concepções, o autor proporciona aqueles que pretendem desenvolver trabalhos nessa perspectiva, elementos para auxiliar no planejamento pedagógico.

Procura oferecer elementos para a reflexão do trabalho de educação em Direitos Humanos, a partir da discussão de alguns enfoques para uma concepção de Direitos Humanos. Aponta a perspectiva da integralidade dos Direitos Humanos e desenvolve aportes para esta concepção trabalhando na linha da pedagogia da indignação, do assombro e da ternura.

Derechos humanos y no violencia: un enfoque desde el cristianismo latinoamericano.

A principal contribuição deste texto está em apresentar a vida como valor e princípio unificador da tarefa educativa no campo dos Direitos Humanos. O artigo levanta questões importantes referentes a temática dos Direitos Humanos no mundo moderno. Cabe sublinhar ainda a concepção marcadamente humanista do autor.

Apresenta o conceito de não-violência. A não-violência é uma estratégia de luta, uma prática de resolução de conflitos. Segundo o autor, o ponto central para enfrentar um sistema violento e injusto está em orgarnizar a ação para defesa e promoção da vida em toda circunstância. Isto equivale à tarefa de defender os Direitos Humanos.

Derechos humanos: el derecho de ser joven

O material em questão é bastante objetivo e propõe atividades concretas para o trabalho em Direitos Humanos em escolas de segundo grau, além de fornecer uma série de idéias para atividades relacionadas com o tema.

Trata-se de um material com sugestões de atividades sobre Direitos Humanos na escola secundária. Oferece uma proposta metodológica sensibilizadora para trabalhar o tema dos Direitos Humanos com os jovens.

Derechos y libertades hoy: evolución y progreso

Assegura que a conscientização de identidade nacional possibilita ao indivíduo se relacionar com os outros enquanto os seus iguais. E é importante na medida em que proporciona uma ação educativa que possibilita superar a perda da identidade que é tão comum na América Latina e no Caribe. Como a identidade nacional está vinculada as pessoas e aos povos, ela está integrada à temática dos direitos humanos. Assim, o fortalecimento e um olhar mais aguçado nos direitos humanos possibilitará o desenvolvimento da identidade a partir de distintas nuances. Aprecia a literatura como a expressão estética/verbal que divulga de maneira apropriada à identidade de uma nação, já que representa o mundo interior, as emoções e os sentimentos dos indivíduos, apontando para os seus problemas e esperanças, sem deixar de lado a sensibilidade, a musicalidade e a criatividade figurativa, fazendo ouvir as multiplicidades de vozes que expõe e discutem sua identidade.

Desafios da educação na sociedade do conhecimento

Considera que repensar a educação popular é tentar compreender qual o seu verdadeiro papel na atualidade. Isso porque vem crescendo de maneira considerável a pobreza e com ela o número de excluídos eleva-se na mesma proporção, fazendo com que cada vez mais percam seus direitos, entre os quais o de terem acesso à educação. Entende por Movimento de Educação Popular Integral aquela que elegeu o segmento da sociedade constituída de pobres e que é de sua responsabilidade, como exercício da cidadania, promover a cultura da não violência que é indispensável para a convivência social. Essa aprendizagem se dá combatendo todo e qualquer tipo de discriminação, de fundamentalismo, de dogmatismo e de intolerância. Afirma que dentro da perspectiva da educação popular o mais importante não é aprender a ler e compreender a realidade: é preciso transforma-la para melhor. Assim, a aprendizagem deve ser de cunho permanente, inserindo em seu contexto valores essenciais e necessários que possibilitem uma vida digna em prol de todos.

Diagnostico y metodologia en la enseñanza de los Derechos Humanos

O artigo é relevante na medida em que oferece contribuições práticas para a atividade pedagógica que se propõe a incorporar os direitos humanos como tema de ensino.

Trata-se de parte de uma coleção que apresenta aos educadores algumas situações diagnóstica em Direitos Humanos, que caracterizam as representações sociais construídas pelos atores educacionais. Pretende assim que essas se transformem em aportes para a tarefa educativa. Além disso, discute aspectos a serem considerados ao introduzir o tema dos Direitos Humanos na escola e apresenta uma proposta metodológica para isso.