Educar para La convivencia escolar y la paz: principios y prácticas de esperanza y acción compartida. Revista Ra Ximhai (online), v.10, n.2 p.19, 2014. Aqui
Os desafios da educação em direitos humanos no ensino superior. In: Silva, Aída Monteiro e Tavares, Celma (Orgs) Políticas e Fundamentos da Educação em Direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 2010.
Educar para nunca mais: memória e resistência camponesa em Mari,PB, Brasil. RIDH-Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos, Bauru, v. 2, n. 3, p. 113-130, jul./dez. 2014. Aqui
Políticas de extensão universitária e a disputa pela hegemonia: a questão dos direitos humanos na UFPB. Doutorado em Educação. Universidade Federal da Paraíba: João Pessoa, 2010. Aqui
Explica que com a situação de pobreza na América Latina, com a ausência dos pobres na História, o nascimento dos movimentos populares, com a presença ativa dos cristãos nos processos históricos de libertação e com o compromisso da Igreja latino-americana na defesa dos oprimidos, surge a Teologia da Libertação, que tem como embasamento dois aspectos: (1) a busca de nova reflexão a partir da realidade latino-americana e (2) as declarações de grupos cristãos que testemunham a experiências coletivas da luta revolucionária da população pobre. A Teologia da Libertação percebeu a necessidade de se elaborar uma teologia a partir da identidade e do perfil presentes na América Latina para que possa intervir e dar respostas aos desafios que se apresentam. Considera que a Igreja tem que ser a base de resistência, assim como ter a missão de mostrar caminhos alternativos para que os pobres e excluídos possam ter uma vida digna, colaborando em dar respostar a atual política excludente neoliberal e proporcionar as transformações sociais.
Delata que a injustiça se tornou reinante em todas as dimensões da vida social, tanto no âmbito nacional como no contexto internacional, fruto da supremacia do capital sobre a sociedade. Como modo de manter essa supremacia as empresas jornalísticas, televisivas e radiofônicas, que são também conhecidas como “imprensas econômicas”, desempenham papéis decisivos. Diz que a ascensão da burguesia financeira todos os setores da economia ficaram subordinados ao poderio do capital financeiro internacional, prejudicando de maneira corrosiva, os setores da economia, deixando-a impossibilitada de gerar e de distribuir riqueza. A implicação nefasta dessa circunstância é o comprometimento do regime democrático, já que o capital financeiro detém o poder dos países, mercados e governos. Conclama todas e todos cidadã(os) a se unirem contra a globalização neoliberal, já que ninguém está sozinho ou se encontra ileso perante as conseqüências nefasta da destruição capitalista. Claro está que será uma tarefa árdua e por demais difícil, porém jamais impossível.
Descubra através de poesias, contos e crônicas as vozes que ecoam a busca por justiça, dignidade e igualdade. Em um mundo onde os Direitos Humanos são constantemente desafiados, a leitura deste material se torna uma jornada essencial, tocando os corações e inspirando a ação. Baixar arquivo aqui: Poesias-Contos-e-Crônicas-Direitos-Humanos