PDF: Relatório Nunca mais outra vez – 4 anos de desmonte ambiental sob Jair Bolsonaro
O texto já é relevante por tratar de um tema bastante esquecido: a formação da identidade masculina. Torna-se mais interessante ao demonstrar como um processo educacional alternativo – neste caso os grupos de jonvens da Igreja Católica – pode ser um caminho para a superação da exclusão social e da marginalidade.
A autora é professora do Curso de Pedagogia do Instituto de Educação de Minas Gerais.
O artigo também foi apresentado na XII Reunião Anual da ANPED, em Caxambu, Setembro de 1992.
Trata-se de uma pesquisa entre rapazes da área mais tradicionalmente industrial do município de Contagem, Minas Gerais, conhecida como “Cidade Industrial”. Levanta a influência dos Grupos de Jovens da Igreja Católica e da convivência com jovens de outros bairros na constituição da identidade masculina entre os jovens favelados. Estas realidades que surgem nas décadas de 70 e 80 reestruturaram a dicotomia entre “doidões” e “boyzinhos”. O texto está baseado na dissertação de mestrado da autora.
Em frases diretas e curtas Frei Beto sintetiza a Declaração Universal dos Direitos Humanos. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Decolonialidade, educação e antirracismo IFF, Campus São Gonçalo (2021). Aqui.
A Percepção dos adolescentes de uma escola pública sobre seus direitos: um estudo à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. DISSERTAÇÃO. Fundação Universidade Federal do Piauí. Educação. 2013. Aqui
Ainda sobre a Mangueira e sua aula de história, consideramos importante compartilhar o depoimento do Professor Luiz Antonio Simas (Professor e Historiador Brasileiro. Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro):
“Deixa eu dizer uma coisa importante: eu acho que o enredo da Mangueira não procurou contar a história dos heróis ignorados nas escolas, como li aqui. Não é isso. A maioria das professoras e professores de História não ignoram os personagens que Leandro traz.
Este livro tem um bom formato, apresenta ilustrações e sua diagramação é razoável. Estimula a capacidade crítica do aluno através de uma série de perguntas que visam uma melhor compreensão do conteúdo. A apresentação de temas para reflexão pessoal e coletiva é uma importante preocupação desta obra.
Consiste em um livro para o trabalho de Direitos Humanos na escola primária. Apresenta propostas que ajudam a iniciar os alunos no conhecimento geral sobre o tema dos Direitos Humanos. Propõe atividades a serem desenvolvidas pelo professor, a partir de uma determinada metodologia de análise da realidade e de proposição de alternativas.
Este manual apresenta um material de grande valor didático para os professores interessados em introduzir a temática dos direitos humanos no currículo formal da escola.
Esta cartilha tem um bom formato, não apresenta ilustrações e sua diagramação é satisfatória.
Trata-se de um livro que recolhe reflexões e práticas da equipe de trabalho educativo do Serviço de Paz e Justiça (SERPAJ) do Uruguai. Tem como objetivo aproximar dados e reflexões sobre os Direitos Humanos, perceber as relações entre Direitos Humanos e currículo, propôr atividades e dinâmicas adequadas aos conteúdos temáticos, aportar experiências concretas baseadas nos programas vigentes e contribuir para a reflexão sobre a formação dos jovens de hoje.
O texto em questão é bastante claro e interessante, constituindo material básico para o aprofundamento das concepções de Direitos Humanos e Educação. Ao apontar as referências estruturantes para estas concepções, o autor proporciona aqueles que pretendem desenvolver trabalhos nessa perspectiva, elementos para auxiliar no planejamento pedagógico.
Procura oferecer elementos para a reflexão do trabalho de educação em Direitos Humanos, a partir da discussão de alguns enfoques para uma concepção de Direitos Humanos. Aponta a perspectiva da integralidade dos Direitos Humanos e desenvolve aportes para esta concepção trabalhando na linha da pedagogia da indignação, do assombro e da ternura.