El nuevo fundamentalismo: retazos (sis)temáticos del (dis)curso Neoliberal

Explica que a Rede Brasileira Pela Integração dos Povos/REBRIP representa um amplo movimento de resistência a ALCA em todo continente americano e centra os seus esforços em campanhas continentais e na organização de plebiscitos institucionais nos países das Américas. Denuncia que os princípios apresentados pela ALCA consideram qualquer serviço como mercadoria e como tal deve-se almejar o lucro, sem esquecer de acrescentar que os amplos direitos dados aos investidores e empresas diminuem o poder dos governantes de promoverem políticas públicas voltadas à educação, à saúde, etc.. Declara que os governantes do Brasil não deveriam entrar na ALCA, já que não receberá nenhum beneficio, pois sabe-se que as medidas tomada pelos Estados Unidos visam somente os seus interesses. Conclama a sociedade brasileira a fazer um amplo movimento em oposição a ALCA, propondo um projeto social para a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática e fortalecida pela justiça social.

Encuentro educar nos em valores

Recorda que os indígenas u’wa habitavam o norte da Colômbia a 3.000 e eram milhares, antes da chegados dos colonizadores espanhóis. Hoje, restam apenas 6.000 índios. Devido à reserva de petróleo que tem em seus territórios sofrem ameaças constantes de perderem as suas terras e suas vidas. Desde 1995 o governo colombiano aprovou a exploração de petróleo pela multinacional norte-americana, Occidental Petroleum. A decadência dos us’wa será alarmante, como a prostituição, o alcoolismo e sem dos índios que morrerão pelos esquadrões da morte. Um exemplo que serve para retratar a invasão da cultura branca, lembra os indígenas ghuahabis que viviam na Laguna de Lipa, hoje completamente destruída de sua beleza natural, que ao serem transferidos para bairros populares viraram mendigos e viciados. Alerta que na modernidade o homem substitui os valores espirituais pelos materiais com o interesse de adquirir algo que dê prazer momentâneo.

Enfoques pedagógicos y éticos de la educación en derechos humanos: construyendo la transversalidad

Pode-se destacar do texto o enfoque que o autor dar à Educação dos Direitos Humanos como projeto político para a construção de uma sociedade democrática e verdadeiramente comprometida com a cidadania.

Realiza uma reflexão acerca dos enfoques pedagógicos e ético-políticos de uma educação em direitos humanos a ser desenvolvida principalmente em âmbito escolar. Tem como propósito principal a construção de conteúdos para a definição da transversalidade da educação em direitos humanos, enquanto uma modalidade de educação moral, no currículo escolar, desde um enfoque pedagógico crítico, superador de uma racionalidade educativa meramente instrumental.

ENSINO REMOTO E AS CONTRADIÇÕES NO TRABALHO DOCENTE

Keite Silva de Melo, Adriana Tomaz   RESUMO Esta pesquisa analisou as contradições que atravessam a atividade de ensino (DAVÍDOV, 1988) durante a adoção do ensino remoto, devido à grave pandemia que estamos vivendo. Buscou-se compreender, por meio da Teoria da Atividade (LEONTIEV, 2004), como cinco professores que atuam em escolas públicas e particulares do…

Ensino técnico e globalização: cidadania ou submissão?

Refere-se a um trabalho realizado em parceria com a UNESCO, a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e o Instituto Ayrton Senna como forma de cooperarem com a efetivação do respeito aos direitos humanos para a juventude. Explicam que estudos por Vermelho e Mello (1998) mostraram que as causas relacionadas à morte de jovens nas últimas cinco ou seis décadas foram crescendo para os fatores externos como os acidentes de trânsitos e homicídios. Esse último avança no Brasil, que foram responsáveis por 38% das mortes de jovens na idade entre 15 e 24 anos. Diz Chama a atenção para o fato de que no ano 2000 39% das mortes entre os jovens foram causadas por homicídio. Clama toda a sociedade a encontrar meios objetivos para limitar a crescente violência que atinge a todos, até porque a sociedade não pode mais se omitir, pois a apatia, a falta de perspectiva e a intolerância são as causas principais para o surgimento da violência.

Entretejiendo lazos de amistad, confianza y compromiso para construir democracia y derechos humanos en el Perú

Analisa as discussões em torno da educação em direitos humanos, tendo em vista o contexto sócio-político e econômico vividos na América Latina, desenvolvendo a idéia de que a educação em direitos humanos ganharia muito mais legitimidade se os corpos normativos (leis, resoluções, acordos, convenções, declarações nacionais e internacionais) fossem mais difundidos publicamente. Lembra que em relação à educação em direitos humanos, alguns estudiosos estão a favor que se recorra ao Estado, mas o problema surge quando se questiona a maneira pela qual irá se trabalhar quando ele é omisso a injustiça e tem aceitado a impunidade. Critica-se também a participação das ONGs ao fazerem aliança com o Estado, já que desta maneira irão perder credibilidade perante o público. Considera importante a desenvolvimento de uma rede de comunicação que possibilite relações e acabe com o isolamento, pois o propósito e tecer a solidariedade e a troca de saberes e assim estimular o exercício das ações coletivas

Escola em questão: desafios para o educador

Esclarece que o FMI na atualidade ocupa três funções principais: (1) vigilância e supervisão das economias dos países membros; (2) assistência técnica às questões fiscais e monetárias e (3) assistência financeira aos países em pobres. O Banco Mundial (BM) tem a performance de “ajudar” os países pobres em suas dimensões estruturais. Está transparente que as intervenções feitas por essas duas instituições de Washington contribuem para as deficiências que acontecem nas economias dos países em pobres. Menciona que as pressões exercidas sobre cidadania realizadas nos países que condenam a dívida externa das nações pobres, fizeram com que as instituições financeiras internacionais credoras revisem os seus posicionamentos com relação à dívida. Afirma que os países devedores têm que tomar parte na tomada das decisões, para que inclusive possam questionar as sanções que são impostas a eles e dessa maneira possam também apresentar suas propostas.