Sinopse: Entrevista com Gaudêncio Frigotto, professor da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Frigotto explica quais os riscos que o programa Escola sem Partido traz à educação brasileira.
Repórter Brasil
Sinopse: Vídeo discute o tráfico de pessoas, as finalidades de exploração e os meios para prevenir e combater essa violação dos direitos humanos.
Ao levar para as escolas o debate de tema tão pungente, propomos discutir as lutas e os desafios dos movimentos de mulheres ontem e hoje, as diversas manifestações de violência contra a mulher, políticas e práticas educativas que afirmam a equidade de gênero.
Sinopse: Uerj Resiste. Docentes da Uerj explicam em animação impactos da PEC 241 na educação. O vídeo toma como exemplo um jovem de 28 anos que sempre estudou em escola pública, do ensino fundamental ao médio, entrou em uma universidade pública por meio da política de cotas e se formou em Engenharia de Patentes. O trabalho demonstra o que teria ocorrido na vida dele se estivesse valendo em sua vida escolar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que limita a variação dos orçamentos da saúde em educação a no máximo a inflação, sem permitir adequação às demandas do país.
Fonte: Rede Brasil Atual – RBA
Sinopse: Neste vídeo a Profª Drª Jimena Furlani (UDESC) apresenta conclusões de sua pesquisa acerca do surgimento da narrativa chamada “ideologia de gênero”, no Brasil e no mundo. Argumenta que se trata de uma interpretação acerca dos Estudos de Gênero e desse conceito, que surge no interior da Igreja Católica e do Movimento Internacional/Nacional Pró-Vida e Pró-Família.
Ideologia de Gênero – Parte 1/6 – Quem criou, por que e para que?
[embed]http://www.youtube.com/watch?v=5ro1O10l0v8[/embed]Ideologia de Gênero – Parte 2/6 – A “Teoria da Conspiração” – de Marx a Butler
[embed]http://www.youtube.com/watch?v=r2YqtqtWUb4[/embed]Ideologia de Gênero – 3/6 – Sexo é da Biologia e Gênero é da sociedade e da cultura
Em entrevista à Pública, a doutora em Educação Jimena Furlani, que desenvolveu extensa pesquisa sobre o assunto, explica os equívocos do conceito. O debate sobre a inclusão dos temas de gênero e sexualidade nos planos de educação (nacional, estaduais e municipais) foi um dos principais fatores de ascensão do Escola Sem Partido, como admite seu fundador Miguel Nagib: “A tentativa do MEC e de grupos ativistas de introduzir a chamada ‘ideologia de gênero’ nos planos nacional, estaduais e municipais de educação ‒ o que ocorreu, principalmente, no primeiro semestre de 2014 e ao longo de 2015 ‒ acabou despertando a atenção e a preocupação de muitos pais para aquilo que está sendo ensinado nas escolas em matéria de valores morais, sobretudo no campo da sexualidade”.
Cotidiano escolar e práticas interculturais. Cadernos de Pesquisa, v.46, n.161, p.802-820, jul./set. 2016. Aqui
Serie “Feminismo comunitario”.
En Español.
Julieta Paredes, boliviana aymara precursora del feminismo comunitario. ¿Qué es el feminismo comunitario?
Video 1 de 3
Erika Enríquez, vocera del feminismo comunitário em la CDMX.
¿Cómo hacer comunidad en la ciudad de México? Video 2 de 3
Julieta Paredes y Erika Enríquez, nos cuentan que el feminismo comunitario se teje todos los días.
La utopía es algo que se construye todos los días. Video 3 de 3
Canal Carta TV.
Sinopse: “Queremos mostrar que existem muitas possibilidades de ser mulher, muitas possibilidades de ser homem e não necessariamente uma precisa valer mais que a outra. Não queremos que essas diferenças entre femininos e masculinos sejam transformadas em desigualdade”
Programa TV Mulher – Marília Gabriela. Junho 2016
Sinopse: Marília Gabriela entrevista a ministra Cármen Lúcia para o TV Mulher.