Em entrevista à Pública, a doutora em Educação Jimena Furlani, que desenvolveu extensa pesquisa sobre o assunto, explica os equívocos do conceito. O debate sobre a inclusão dos temas de gênero e sexualidade nos planos de educação (nacional, estaduais e municipais) foi um dos principais fatores de ascensão do Escola Sem Partido, como admite seu fundador Miguel Nagib: “A tentativa do MEC e de grupos ativistas de introduzir a chamada ‘ideologia de gênero’ nos planos nacional, estaduais e municipais de educação ‒ o que ocorreu, principalmente, no primeiro semestre de 2014 e ao longo de 2015 ‒ acabou despertando a atenção e a preocupação de muitos pais para aquilo que está sendo ensinado nas escolas em matéria de valores morais, sobretudo no campo da sexualidade”.
Tags
Direitos da Mulher Ensino Fundamental #MEC Violências Direito à Educação Ensino Fundamental I Preconceito e Discriminação #Bolsonaro #COVID-19 Educação em Direitos Humanos Ensino Médio Ensino Fundamental II Formação de Educadores/as Direitos Humanos e Cidadania Racismo Direitos Humanos #Pandemia #Jair Bolsonaro Feminismo Educação
Últimos posts
- Mais 200 pessoas são detidas em protestos nas universidades nos EUA
- Seu é de fachada?
- Um milhão de pessoas na Argentina protestam contra cortes nas universidades
- Podcast Angu de Grilo – Elon Musk, Krenak na ABL, Gargalheiras #230
- Glossário educativo para identificação e prevenção de discursos de ódio e de extremismos na escola