Escola sem Censura (Documentário)

Produção: Nomos Editora & Produtora Independente. 2018

Direção: Rodrigo Duque Estrada & Ricardo G. Severo

Sinopse: Documentário que explora o universo ultraconservador do PL Escola sem Partido e o processo de perseguição a professores. Também mapeia a rede de atores políticos e organizações ligados à extrema direita brasileira implicada na promoção do projeto.

Diversidade Humana, com Benilton Bezerra jr.

VIMEO INSTITUTO CPFL – VERSÃO TV CULTURA Sinopse: A história humana é a história dos valores éticos e estéticos, regras, normas, hábitos e leis que, ao longo do tempo, vão traçando as cartografias que demarcam as fronteiras entre o prescrito e o proscrito, o normal e patológico, o legítimo e ilegítimo. Uma sociedade democrática se propõe…

Após bloqueio policial, caravana de imigrantes chega a Oaxaca no México

Grupo caminha em direção aos Estados Unidos. Autoridades contabilizaram mais de 7 mil pessoas.

A caravana de centro-americanos que percorre o México para chegar aos Estados Unidos parou neste sábado em San Pedro Tapanatepec, no estado de Oaxaca (sul), após um bloqueio policial de três horas e ultrapassando a capacidade de atendimento das autoridades.

Cansados, desidratados e alguns deles doentes, os mais de 7 mil imigrantes que foram contabilizados pelas autoridades se instalaram no centro da cidade, o que representa sua primeira parada nesse estado do sul do México.

Como vem sendo habitual ao longo de sua rota, que começou em 13 de outubro em San Pedro Sula (Honduras), os imigrantes se instalaram em albergues, parques, igrejas e em todos os espaços públicos disponíveis.

Discriminação contra LGBTs passa a ser crime em Tóquio, no Japão

Discriminação contra LGBTs passa a ser crime em Tóquio, no Japão

Por Tiago Minervino

10 de outubro de 2018

Uma das principais potências econômicas do mundo, mas com histórico de conservadorismo e de restrição à comunidade LGBT, o Japão deu um passo importante para conter a discriminação contra essa população em seu território.

Agora, a discriminação às LGBTs em Tóquio passa a ser considerada crime. Além de punir aqueles pegos em atos LGBTfóbicos, a comunidade arco-íris local terá o direito de visitar seus pares em hospitais, por exemplo.

“Quando você só acredita no que quer, não há como ter democracia”

“Quando você só acredita no que quer, não há como ter democracia”

O pesquisador Aviv Ovadya explica quais serão as consequências do uso de tecnologias avançadas para a produção de mentiras espalhadas pelas redes sociais

Na tentativa de frear mais uma enxurrada de fake news – boatos fabricados para levar alguém a uma conclusão falsa sobre a realidade ou sobre um candidato – no segundo turno das eleições presidenciais, o TSE convidou representantes das campanhas de Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) para uma reunião sobre o tema.

Porém, segundo alerta o pesquisador e tecnólogo americano Aviv Ovadya, o problema das fake news são um passeio quando comparado com o que poderá ser feito com ajuda de tecnologias mais avançadas, como inteligência artificial.

É ingênuo dar por garantidas liberdades que custaram a ser conquistadas

Os rostos deformados pelo ódio e os gritos de supremacia branca não estão mais só nos filmes dos anos sessenta

Já faz mais de quatro anos que viajei a Memphis, no Tennessee, para ver com meus próprios olhos os lugares em que se passaram os últimos dias da vida de Martin Luther King. O downtown de Memphis —equivalente ao que chamamos de centro em uma cidade europeia— conservava em parte a antiga glória fantasmagórica, mas também a deterioração e a ruína irremediáveis. O carro, a casa isolada com jardim, os shopping malls favoreceram durante décadas um abandono dos antigos centros urbanos que só nos últimos tempos começou a se reverter, pelo menos até certo ponto. Estúdios de artistas e designers, restaurantes da moda, lojas de antiguidade ocupam agora espaços industriais e antigas lojas ou oficinas salvos da ruína.

Haddad: “Me estranha que quem lutou pela democracia fique neutro diante de alguém que apoia a ditadura”

Candidato do PT afirma ao EL PAÍS que propostas de Jair Bolsonaro vão piorar violência. Sobre Venezuela, diz “não ter compromisso com nenhum regime autoritário” e que apoia saída democrática

Flávia Marreiro e Talita Bedinelli – São Paulo, 14/10/2018

Fernando Haddad (São Paulo, 1963) chega à sala aparentando imensa exaustão. Senta em uma cadeira, de costas para uma janela enorme com vistas para um sobrado que, na fachada, exibe uma bandeira do Brasil desbotada e um cartaz que exalta seu oponente, Jair Bolsonaro. No local onde recebeu o EL PAÍS para uma entrevista, na tarde deste sábado, agora funciona seu sóbrio comitê de campanha, que não tem qualquer menção ao candidato petista do lado de fora. Antes, o prédio era parte da sede do Instituto Lula, de quem ainda se guarda um grande retrato em uma das paredes. Ao lado da foto, um cartaz anuncia a senha do Wi-Fi para os visitantes: #foratemer.