A socialização incompleta: os jovens delinquentes expulsos da escola

O autor realiza uma boa análise sobre a situação da juventude das classes populares. Pobreza, violência, discriminação, desempregos são situações concretas enfrentadas dia-a-dia por milhares de jovens. A marginalidade é sempre um caminho, e a não socialização provocada pelo abandono da escola é um fator que contribui neste processo.

Resumo do texto preparado anteriormente pelo autor para a coletânea “”O Massacre dos Inocentes””, organizada por J.S.Martins (São Paulo, 1991). O autor pertence ao núcleo de Estudos da Violência e ao Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo.

ABREU, JONIEL VIEIRA DE

A implementação do direito à educação escolar indígena no município de Santarém no período de 2006 a 2012. DISSERTAÇÃO. Universidade Federal do Pará. Educação. 2014. (TAG: Igualdade; Diferença; Promoção de direitos; Direito à educação escolar indígena.) Aqui

Abriendo horizontes: el reto de educar en derechos humanos con maestros

O texto é claro já que procura descrever uma experiência concreta na área de educação em Direitos Humanos com professores. É muito interessante, não só em relação à metodologia utilizada, como também nos dados obtidos durante as pesquisas realizadas nas oficinas. Trata-se de um texto básico para qualquer grupo que deseje desenvolver um trabalho de educação em Direitos Humanos.

Acendendo um candeeiro na nossa História

Classifica a cidadania como sendo a ação que visa o bem estar da maioria dominada, rompendo com a passividade e colaborando para a supressão das classes sociais. Denuncia que o governo federal com sua lógica da “nova ordem” encara a educação como despesa e não como investimento, assim na tentativa de “diminuir” os gastos das escolas técnicas federais, que segundo ele estão voltadas para um pequeno grupo de privilegiados, impôs um decreto lei para que as escolas técnicas federais voltassem a ser de caráter unicamente instrumental, minando, dessa maneira, a excelência de ensino que as escolas técnicas federais alcançaram, em decreto se dá devido à subserviência do governo às exigências dos organismos financeiros internacionais. Por isso conta com a participação de todos para que a escola não mais insista na ausência da vida e que saiba articular o fazer do saber, p-ara que este último não fique apenas resumido em conhecimento abstrato ou simplesmente técnico e que dessa maneira em nada contribua para as transformações sociais tão necessárias, sobretudo para os que estão excluídos da sociedade.