“Afrodescendientes y la matriz de la desigualdad social en América Latina: retos para la inclusión”, Documentos deProyectos (LC/PUB.2020/14), elaborado por la CEPAL y el Fondo de Población de las Naciones Unidas (UNFPA) y publicado en octubre de 2020. Aqui.
Entre pupitres y derechos: conocimientos, vivencias y representaciones de los derechos humanos en los estudiantes de educación de la Universidad Distrital. Informe final de investigación. Bogotá: Universidad Distrital–Centro de Investigación y Desarrollo Científico. 2012
Fundamentos para Educação em Direitos Humanos. São Leopoldo: Sinodal, 2011.
Adverti que o ano 2000 significou um marco histórico na luta das mulheres contra o preconceito e a opressão. Diz que aproximadamente 6000 ONGs e milhares de homens e de mulheres percorreram diversos países alertando que enquanto não respeitarem as mulheres e não houver a distribuição solidária da riqueza o futuro de toda a humanidade estará comprometido. Indica que nem o avanço econômico e tecnológico conseguiu acabar com as desigualdades e as explorações que ocorrem nas relações assimétricas entre os homens e as mulheres. Para se ter uma idéia dessa realidade, denuncia que 250 mil meninas de menos de 15 anos trabalham com escravas domésticas no Haiti, conhecidas como restaveks. Classifica a atual mundialização como sexista, que além de gerar a fome e a pobreza, oprimem as mulheres por sua etnia ou por sua cor de pele. Por isso é fundamental a luta por um mundo mais solidário e igualitário que esteja livre da pobreza e de qualquer forma de violência, já que as mulheres estão denunciando a dominação masculina e o preconceito que sofrem.
Lembra que, na década de 70, os profissionais da educação vivenciaram o fenômeno denominado de “teoria do capital humano” que partia da premissa sobre a necessidade da escolarização para o mercado de trabalho. Considera que a grande falha da teoria do capital humano foi associar a obtenção de uma formação que garantisse uma boa remuneração no mercado de trabalho, surgindo um corte entre a formação e a remuneração. Com as mudanças ocorridas no mercado e na relação de trabalho, volta-se a discussão da maneira pela qual a escola deve oferecer ao cidadão as condições básicas para que ele se torne trabalhador. Cada vez mais a formação para o mercado de trabalho vai está centrada no treinamento e na educação continuada. Indica que os agentes sociais não devem ficar imóveis perante as mudanças bruscas e velozes que estão ocorrendo em escala mundial, porque se assim for, cada vez mais pessoas ficarão excluídas da sociedade e, como sempre, só uma minoria terá direito à participação em todos os seus níveis.
Baixe a cartilha aqui. A cartilha “Alimentação escolar e Povos e Comunidades Tradicionais” foi desenvolvida para evidenciar a importância em se adequar as normas sanitárias às realidades de indígenas, quilombolas, e demais comunidades tradicionais. Essas medidas facilitarão a inclusão dos produtos da sociobiodiversidade em iniciativas públicas como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o…
A educação em direitos humanos como ferramenta de consolidação e expansão dos direitos humanos. RIDH – Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos – Bauru, v. 6, n. 1, p. 45-59, jan./jun., 2018. Aqui
Artigo interessante por apresentar novas alternativas desde o ponto de vista de novas democracias.
Mulheres da reforma agrária na educação: os significados em ser pedagoga da terra. TESE. Universidade Federal de São Carlos. Educação. 2014. (TAG: Educação rural; Educação do campo; Práticas sociais e processos educativos; Mulheres sem-terra; Pedagogia da terra; Educação popular). Aqui