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A Anistia Internacional disponibiliza um material super completo sobre Direitos Humanos voltado para o trabalho com jovens: os guias de Educação em Direitos Humanos da campanha Escreva por Direitos. São quatro cadernos, cada um contendo uma metodologia diferente para temas da maior relevância: direito à liberdade e ao julgamento justo; responsabilidade e poder da polícia; direito ao protesto; e direito a defender os direitos humanos.
Educación en derechos humanos: compromiso ético-político con la democracia. RIDH. Bauru, v. 5, n. 2, p. 183-208, jul./dez., 2017. Aqui
Publicado na RIDH – Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos
Democracia e direitos humanos: diagnóstico do tempo presente a partir da realidade brasileira contemporânea. RIDH. Bauru, v. 5, n. 2, p. 79-116, jul./dez., 2017. Aqui
Publicado na RIDH – Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos
Comunidade Quilombola Santa Joana. Coleção Terras de Quilombos. Belo Horizonte: FAFICH, 2016. Aqui
Comunidade Quilombola SACOPÃ. Coleção Terra de Quilombos. Belo Horizonte: FAFICH, 2015. Aqui
Direção: Maria Augusta Ramos, 2018. Lançamento em breve no Brasil
Sinopse: O documentário acompanha a crise política que afeta o Brasil desde 2013 sem nenhum tipo de abordagem direta, como entrevistas ou intervenções nos acontecimentos. A diretora Maria Augusta Ramos passou meses no Planalto e no Congresso Nacional captando imagens sobre votações e discussões que culminaram com a destituição da presidenta Dilma Rousseff do cargo. O filme ficou em terceiro lugar na escolha do público entres os documentários da Panorama, principal mostra paralela do 68º Festival de Berlim. Teve casa lotada em todas as sessões, e a plateia aplaudia o filme durante sua exibição e aplaudiu de pé ao final.
Em uma política dominada pelo coronelismo do capital, os índios pauperizados e criminalizados estão excluídos
São Paulo – A presença de Sônia Guajajara como vice na chapa de Guilherme Boulos à Presidência da República, oficializada ontem (10), em conferência eleitoral do Partido Socialismo e Liberdade (Psol), só vai representar uma abertura para maior representação indígena na política se houver mudanças estruturais.
“Executaram Marielle para calar sua militância. Assim como executaram minha mãe, Zuzu Angel, para emudecer suas denúncias e a exposição enlutada de sua dor, com a perda do filho torturado e morto pela ditadura”, afirma
Em seu blog, a jornalista Hildegard Angel escreveu um artigo sobre o que representou a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).
Acompanhe a íntegra do texto: