Conflitos na Escola: Modos de Transformar – dicas para refletir e exemplos de como lidar. São Paulo. CECIP: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009 Aqui
Sobre Filosofia e Educação – racionalidade, reconhecimento e experiência formativa. Passo Fundo: Ed.Universidade de Passo Fundo, 2013. Aqui
MANUAL PARA VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL: o que fazer quando o Estado viola seus direitos? Textos de Dillyane de Sousa Ribeiro, Julianne Melo Santos
e Fernanda Gomes Duarte Cavalcante. CEDECA – Ceará. 2017. Aqui
O DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NOS MARCOS REGULATÓRIOS DE EDUCAÇÃO E SUAS DECORRÊNCIAS PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. DISSERTAÇÃO. CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE, Canoas 2015 Aqui
Aos 80 anos, pensadora vê a hercúlea batalha da esquerda de reconstrução política e social. Terá de enfrentar uma sociedade hierárquica e elitista, que viu em Bolsonaro o palhaço do circo, enquanto formava o picadeiro de desmonte do Estado Publicado 20/09/2021 Marilena Chauí, em entrevista a Pedro Camarão e Alberto Cantalice, na Fundação Perseu Abramo Aos 80 anos,…
Sejamos todos feministas. Companhia das Letras. 2014. Aqui Disponível em LeLivros.site
O texto traz uma boa contribuição para um entendimento da atual situação do capitalismo e do chamado processo neoliberal em que vivemos. Também se destaca a análise histórica dos conceitos de cidadania e democracia no período moderno.
Assinala como uma das formas de contribuir com o mundo é transmitir as novas gerações os valores intrínsecos dos Direitos Humanos. Quando se fala em educação cidadã em direitos humanos, refere-se a um modelo de educação que esteja voltada à solidariedade, a justiça e a democratização da sociedade. Destarte, as escolas devem oferecer na aprendizagem o exercício da cidadania e fazer com que seus alunos(as) entendam a sociedade de maneira crítica e reflexiva e atuarem com responsabilidade perante aos problemas sociais. Explica que a expressão “pensamento ecológico” é a capacidade humana de refletir sobre o mundo a partir da realidade social e cultural do planeta e não perder de vista que todos são partes inseparáveis dele. Acredita que educar para a vida é proporcionar um modo de pensar que apreenda como se dão as relações na vida e orientar o conhecimento para a valorização e a facilitação do relacionamento entre o ser humano e a natureza.
Rege um curso de direitos humanos nas ruas do Rio como forma de demonstrar que a prática de se está no espaço público faze parte do aprendizado em direitos humanos. Tem como temas abordados a realidade dos menores de rua, a justiça comunitária, os direitos humanos das mulheres, mas o meio ambiente é o tema que predomina, já que os alunos de pós-graduação que orienta pesquisam a relação entre direitos humanos e ambientes urbanos. Lembra que a escolha dos lugares públicos irá depender da necessidade de cada um. Até porque podem interagir com o espaço de duas maneiras: (1) envolvimento passivo –não se tem uma implicação com o ambiente; (2) envolvimento ativo –necessidade de explorar o local para conhecer, sem esquecer o fato de que os espaços públicos são os lugares onde ocorrem diversos tipos de reações e de violações. Por isso quando o espaço público se torna o lugar dentro do processo de humanização é lugar digno da integridade humana.
Esclarece que as declarações de direitos humanos estão inseridas no direito positivo, entendendo que tal direito não está limitado somente a juridicidade, mas no reconhecimento dos direitos à liberdade, dos direitos sociais e a participação democrática por parte todos. Explica que o respeito à vida só acontece quando os direitos humanos (DDHH) são acatados, pois é a partir deles que se pode considerar o ser humano como um ser livre. Não se deve caracterizar os DDHH exclusivamente a partir da ótica de direitos fundamentais, mas, sobretudo, o seu lado jurídico-moral, quando assim não se procede perde-se o senso crítico. Conclama a todos que resistem o imperialismo cultural estimular nas diferentes culturas o respeito e a solidificação dos DDHH para que eles tenham validade universal. A questão não é à busca em torno de um modelo e sim a partir da multiplicidade das demandas humanas e possibilitar a efetivação dos DDHH. Essa possibilidade só será concreta no momento em que se esclareça a todos que eles enquanto indivíduos, cidadãos e pessoas são portadores de direitos.