Sinopse: Neste vídeo, Luiza Coppieters indica como sindicatos e movimentos sociais podem ajudar docentes em casos de ataque, além de desconstruir conceitos do Escola Sem Partido. Essa entrevista faz parte do Manual de Defesa para Professores. Saiba mais.
Produção: Nomos Editora & Produtora Independente. 2018
Direção: Rodrigo Duque Estrada & Ricardo G. Severo
Sinopse: Documentário que explora o universo ultraconservador do PL Escola sem Partido e o processo de perseguição a professores. Também mapeia a rede de atores políticos e organizações ligados à extrema direita brasileira implicada na promoção do projeto.
A ideologia do movimento Escola Sem Partido: 20 autores desmontam o discurso. Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação (Org.). São Paulo: Ação Educativa, 2016. Aqui
Sinopse: Organizado nas redes sociais, o projeto Escola Sem Partido busca fiscalizar e combater o pensamento de esquerda na educação. Integrantes do projeto afirmam que o objetivo é evitar a “doutrinação marxista” e também retirar as obras de Paulo Freire das escolas. Porém, o escola sem partido tem ameaçado o direito de professores se manifestarem nas salas de aula. Em algumas cidades, por exemplo, educadores correm o risco de demissão no caso se manifestem sobre política ou sobre questões étnicas e de gênero. Para os setores progressistas, o projeto é uma das estratégias golpistas para silenciar vozes divergentes. Mas afinal, como a discussão ideológica deve frequentar no cotidiano escolar?
Convidado: Edson Fasano
Fonte: TVT
Direção, Produção e Roteiro: Carlos Pronzato.
Sinopse: O Brasil está discutindo intensamente o Projeto de Lei Escola Sem Partido, que pretende “eliminar a doutrinação da sala de aula”. Através dos depoimentos de educadores e especialistas, o documentário responde de maneira crítica ao retrocesso proposto pelo Projeto de Lei Escola sem Partido expondo as contradições e ameaças que nascem em uma sociedade que pretende amordaçar seus professores.
Sinopse: Entrevista com Gaudêncio Frigotto, professor da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Frigotto explica quais os riscos que o programa Escola sem Partido traz à educação brasileira.
Em entrevista à Pública, a doutora em Educação Jimena Furlani, que desenvolveu extensa pesquisa sobre o assunto, explica os equívocos do conceito. O debate sobre a inclusão dos temas de gênero e sexualidade nos planos de educação (nacional, estaduais e municipais) foi um dos principais fatores de ascensão do Escola Sem Partido, como admite seu fundador Miguel Nagib: “A tentativa do MEC e de grupos ativistas de introduzir a chamada ‘ideologia de gênero’ nos planos nacional, estaduais e municipais de educação ‒ o que ocorreu, principalmente, no primeiro semestre de 2014 e ao longo de 2015 ‒ acabou despertando a atenção e a preocupação de muitos pais para aquilo que está sendo ensinado nas escolas em matéria de valores morais, sobretudo no campo da sexualidade”.