Manual de Defesa Contra Censura – entrevista: Luiza Coppieters

QuatroV – Publicado em 5 de jul de 2018

Sinopse: Neste vídeo, Luiza Coppieters indica como sindicatos e movimentos sociais podem ajudar docentes em casos de ataque, além de desconstruir conceitos do Escola Sem Partido. Essa entrevista faz parte do Manual de Defesa para Professores. Saiba mais.

Manual de Defesa para Professores Contra a Censura nas Escolas

Produzido por QuatroV – Publicado em 17 de dez de 2017
Sinopse: O Manual de defesa vai conter uma série de passos para diferentes situações: O que fazer se a sua sala de aula for invadida; Como proceder se publicarem um vídeo te difamando; Principais tipos de defesa jurídica e administrativa; Como denunciar as tentativas de censura na imprensa; Como retirar conteúdo difamatório da internet; Guia de bolso com telefones e informações úteis.  Além disso entrevistaremos alguns professores que sofreram ataques e foram censurados ou caluniados. O manual contará também com entrevistas com advogados especialistas no assunto. Nela o leitor vai encontrar as formas de se defender judicialmente e uma breve jurisprudência que há sobre esse tipo de caso. O manual de defesa será estruturado como um livro didático e terá números de contato das entidades de defesa dos professores e outras informações
úteis que poderão ser acessadas rapidamente em caso de emergência.
1- Manual para Professores Contra a Censura nas Escolas – Aqui
2- Vídeo de apresentação do manual

Escola sem Censura (Documentário)

Produção: Nomos Editora & Produtora Independente. 2018

Direção: Rodrigo Duque Estrada & Ricardo G. Severo

Sinopse: Documentário que explora o universo ultraconservador do PL Escola sem Partido e o processo de perseguição a professores. Também mapeia a rede de atores políticos e organizações ligados à extrema direita brasileira implicada na promoção do projeto.

Escola Sem Partido ameaça o livre pensamento

Sinopse: Organizado nas redes sociais, o projeto Escola Sem Partido busca fiscalizar e combater o pensamento de esquerda na educação. Integrantes do projeto afirmam que o objetivo é evitar a “doutrinação marxista” e também retirar as obras de Paulo Freire das escolas. Porém, o escola sem partido tem ameaçado o direito de professores se manifestarem nas salas de aula. Em algumas cidades, por exemplo, educadores correm o risco de demissão no caso se manifestem sobre política ou sobre questões étnicas e de gênero. Para os setores progressistas, o projeto é uma das estratégias golpistas para silenciar vozes divergentes. Mas afinal, como a discussão ideológica deve frequentar no cotidiano escolar?

Convidado: Edson Fasano

Fonte: TVT

A ESCOLA TOMA PARTIDO: uma resposta ao projeto de lei Escola Sem Partido

Direção, Produção e Roteiro: Carlos Pronzato.

Sinopse: O Brasil está discutindo intensamente o Projeto de Lei Escola Sem Partido, que pretende “eliminar a doutrinação da sala de aula”. Através dos depoimentos de educadores e especialistas, o documentário responde de maneira crítica ao retrocesso proposto pelo Projeto de Lei Escola sem Partido expondo as contradições e ameaças que nascem em uma sociedade que pretende amordaçar seus professores.

Existe “ideologia de gênero”?

Em entrevista à Pública, a doutora em Educação Jimena Furlani, que desenvolveu extensa pesquisa sobre o assunto, explica os equívocos do conceito. O debate sobre a inclusão dos temas de gênero e sexualidade nos planos de educação (nacional, estaduais e municipais) foi um dos principais fatores de ascensão do Escola Sem Partido, como admite seu fundador Miguel Nagib: “A tentativa do MEC e de grupos ativistas de introduzir a chamada ‘ideologia de gênero’ nos planos nacional, estaduais e municipais de educação ‒ o que ocorreu, principalmente, no primeiro semestre de 2014 e ao longo de 2015 ‒ acabou despertando a atenção e a preocupação de muitos pais para aquilo que está sendo ensinado nas escolas em matéria de valores morais, sobretudo no campo da sexualidade”.