Seguindo o sucesso do livro Quarto de Despejo, a mineira Carolina Maria de Jesus, catadora de papel que se tornou escritora, grava no ano seguinte disco homônimo pela RCA Victor. Todas composições são suas, acompanham Maestro Francisco Moraes nos arranjos e a direção artística de Júlio Nagib. Faixas: 00:00 – Rá, ré, ri, ro, rua…
Série: Guerras do Brasil.doc | 5 Episódios de 26 Minutos Gênero: Documentário Diretor: Luiz Bolognesi Duração: 26 min (cada episódio) – Ano: 2018 – País: Brasil A história por trás dos principais conflitos armados da história do Brasil. A partir de depoimentos de especialistas, imagens de arquivo e ilustrações, confrontos memoráveis do país, como as Guerras da Conquista, Guerras dos Palmares,…
Coleção Percepções da Diferença. Negros e Brancos na Escola. Volume 6: Por que riem da África? Autora: Dilma Melo Silva Muitas vezes crianças bem pequenas já demonstram preconceito em relação a tudo que é associado à África: música, literatura, ciência, indumentária, culinária, arte… culturas. Neste volume discute-se o que pode haver de preconceituoso em rir desses…
Autista, vegana e ativista sueca de 16 anos que silenciou reunião da ONU é o rosto à frente de movimento estudantil global contra crise climática Por Vanessa Barbosa São Paulo – Na manhã do dia 20 de agosto de 2018, a estudante Greta Thunberg, de 16 anos, faltou à escola e seguiu sozinha para a frente do…
O novo jardim suspenso fica localizado junto à Gare de l’Est, no 10.º bairro parisiense. Nome da ativista brasileira foi escolhido pelo papel de relevo como militante dos Direitos Humanos e da igualdade. Um jardim com o nome de Marielle Franco, vereadora brasileira assassinada no Rio de Janeiro em 2018, vai ser inaugurado este sábado…
Por André Zanardo, editor do Justificando Na próxima segunda (23) em Nova York, acontecerá a reunião da cúpula do clima, um dia antes da 74˚ Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O evento foi convocado pelo secretário-geral da ONU, Antonio Guterres como uma forma de aumentar o diálogo entre os chefes de Estado e…
Ricardo Marchesan Do UOL, em São Paulo O Ministério da Economia autorizou que os motoristas de aplicativo, como Uber, se formalizem por meio do MEI (microeemprendedor individual), e um dos membros da equipe econômica classificou esse tipo de trabalhador como “empresário dele mesmo”. Na mesma linha, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que os motoristas que prestam…
Jaqueline Deister Wilson Witzel em inauguração de colégio militar do Corpo de Bombeiros em Volta Redonda (RJ) / Foto: Alessandra Neves No início do mês de setembro o governo federal apresentou o Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares. A ideia é implementar o modelo de gestão militar em 216 escolas até 2023. De acordo com a…
O texto é rico para o nosso projeto de Educação, DDHH e Cidadania, na medida em que desenvovle de forma ampla e aprofundada o que hoje significa educar para os direitos humanos. O autor reflete sobre o ideal da educação para cidadania, centrando na perspectiva ética desta ação pedagógica. Ao apresentar a Educação para os Direitos Humanos como um tema transversal, nos curriculos escolares, sugere algumas sugestões para esta prática nas salas de aula e na escola como um todo.
“A argumentação apresentada pelo autor corre o risco de ser fortemente utilizado pelo Neo-liberalismo, no sentido de que confere ao cidadão e a sociedade civil grande parte da responsabilidade pela garantia dos Direitos Humanos.
Além disso, esta perspectiva de educação para os direitos humanos enfatiza a dimensão ética da educação. Contudo, consideramos muito importante enfatizar também a dimensão política da eeducação para os direitos humanos. Por fim, devemos desenvolver a reflexão – ação no sentido de demarcar e construir um equilíbrio entre o que é o papel do Estado e o que caberia a sociedade civil na luta pela vigência dos Direiots Humanos em nossa realidade de vida.”
Apresenta uma proposta temática para a elaboração de uma agenda de educação para os Direiots Humanos relacionando seus conteúdos com as possibilidades de desenvolvimento na escola. O autor reflete sobre as tensões e desafios que se encontram no processo de incorporação da Educação para os Direitos Humanos, como um tema transversal, no currículo escolar.
O projeto resulta interessante por sua proposta de trabalho a partir dos direitos humanos com os professores. É uma forma de trabalho desde os direitos humanos, intermediária, dirigida a professores, sem necessidade de incluir, de início, toda a escola no projeto. Pode-se começar a trabalhar com os professores de diferentes centros que desejem participar da experiência.
Relata uma experiênica de formação de professores em Direitos Humanos, através de oficinas de capacitação. Para tal, o artigo desenvolve os 3 eixos de trabalho da proposta: a formação na ação, as metodologias educativas e as relações pedagógicas.