Impactos da violência na escola um diálogo com professores. Rio de Janeiro: Ministério da Educação/ Editora FIOCRUZ, 2010.
Conflitos na Escola: Modos de Transformar – dicas para refletir e exemplos de como lidar. São Paulo. CECIP: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009 Aqui
“Escola que protege: enfrentando a violência contra crianças e adolescentes”. UNESCO/MEC, 2008. Coleção Educação para Todos Sinopse: Este material se propõe compartilhar com profissionais de educação, entre outros, os conhecimentos acumulados sobre as diferentes formas pelas quais violência se manifesta, os espaços sociais que promovem as ações agressivas e as principais situações de risco. Aqui
Em frases diretas e curtas Frei Beto sintetiza a Declaração Universal dos Direitos Humanos. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Sinopse: com texto objetivo e claro, é um bom material apoiar a discussão do tema com o Ensino Fundamental. O QUE FAZ UM PREFEITO e O QUE COBRAR DO SEU PREFEITO EM 6 QUESTÕES IMPORTANTES. Ver proposta de atividade no DDHH na sala de aula Outubro/novembro – 2018,
Conteúdo extraído do portal Politize! http://www.politize.com.br/, escrito por Bruno André Blume, formado em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e editor de conteúdo do portal Politize!. Publicado em 08 de março de 2016.
“É preciso que toda a sociedade se empenhe no combate ao feminicídio e a todas as formas de discriminação que violentam, subjugam e inferiorizam o sexo feminino”
Por Luana Tolentino
Escrevo ainda impactada pelas imagens das agressões que precederam a morte de Tatiane Spitzner, ocorrida na madrugada do dia 22 de julho. Não sai da minha cabeça o momento em que Luiz Felipe Manvailer, principal suspeito de ter assassinado a advogada paranaense, levanta as mangas da camisa, de modo que elas não o impedisse de desferir uma série de golpes contra a companheira, evidenciando toda a sua frieza e crueldade.
Por André Paulo dos Santos Pereira
O artigo é de 9 de abril de 2018, mas é republicado agora depois que 1200 venezuelanos deixaram Roraima com ataques de brasileiros. A violência ocorre depois de um suposto assalto na região
Como é de conhecimento nacional, com o agravamento da situação política e econômica da Venezuela, milhares de pessoas estão migrando para o Brasil, através da fronteira terrestre da cidade de Pacaraima (RR), no extremo norte do país.
Consequentemente, o estado de Roraima passa por uma crise inesperada e inigualável e se vê num drama humano sem precedentes: como receber milhares de estrangeiros, oferecer a eles serviços de educação e saúde pública, acomodação, alimentação, higiene e, quiçá, um emprego sem impactos significativos na vida dos roraimenses?
19 de agosto de 2018
POR FÁBIO BALESTRO FLORIANO, advogado, Mestre em Relações Internacionais (UFRGS), especialista no Estudo das Instituições Ocidentais (University of Notre Dame) e Doutorando em Direito (USP). Atuou defendendo o Estado brasileiro em cortes e fóruns internacionais entre os anos de 2011 e 2012, e continua atuando em casos junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos
A decisão é de cumprimento obrigatório?
Não se deixem enganar pelo linguajar diplomático da comunicação, que fala em ‘recomendação’ e outros termos suaves: a decisão é de cumprimento obrigatório. No momento que foi ratificado o Protocolo Facultativo ao Pacto de Direitos Civis e Políticos – Decreto nº 311/2009, as decisões do Comitê passaram a ser vinculantes.
Ao completar 70 anos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos permanece necessária e atual em um mundo marcado por crescentes conflitos, desigualdades sociais, racismo, deslocamento forçado e violência, especialmente contra ativistas.
A avaliação é de diplomatas, representantes do Sistema ONU e de organizações da sociedade civil presentes na abertura da exposição de xilogravuras do artista plástico brasileiro Otávio Roth, na quarta-feira (8), no Rio de Janeiro. A exposição fica no Centro Cultural Correios até 9 de setembro.
Ao completar 70 anos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos permanece necessária e atual em um mundo marcado por crescentes conflitos, desigualdades sociais, racismo, deslocamento forçado e violência, especialmente contra ativistas.
Seis projetos foram votados. Propostas aprovadas abordam combate ao racismo, defesa dos direitos da mulher e memória das mulheres negras. Morte da vereadora completou cinco meses nesta terça
Cinco meses depois do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro votou, nesta terça-feira (14), projetos de lei (PL) de autoria da parlamentar.
Dos seis projetos, idealizados pela vereadora, que estavam em pauta durante a sessão extraordinária na câmara, cinco foram aprovados e abordam os temas do combate ao racismo, a defesa dos direitos da mulher e a memória das mulheres negras.