Quem Manda Aqui – um livro de política para crinças

Autores: André Rodrigues; Larissa Ribeiro; Paula Desgualdo; Pedro Markun. São Paulo: Companhia das Lerinhas, 2015

Sinopse:  De forma lúdica o livro discute situações de poder e dominação e de como mudar estas situações. O livro não pretende dar respostas, mas convidar as crianças a pensar e levar o assunto para dentro de casa e para a sala de aula. Assim, juntas, crianças e adultos poderão questionar as coisas como são e refletir sobre como elas poderiam ser.  Este trabalho está licenciado sob a Licença Atribuição Não Comercial 2.5 Brasil Creative Commons.     Quem Manda Aqui

Dedo na Ferida – Documentário de Silvio Tendler

Sinopse: O último documentário de SILVIO TENDLER, produzido pelo SENGE – Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro, e da Frente Brasil Popular, tem uma hora e meia e é uma verdadeira aula de economia política do imperialismo e do capital financeiro. “Dedo na ferida”, um importante documentário de Silvio Tendler, disseca, em linguagem acessível a todos os públicos, o que o capital financeiro está fazendo no mundo com reflexos perniciosos para a maioria da população do planeta. 

Fake News e Opinião Pública

Programa Voz Ativa – Publicado em 30 de abr de 2018 Sinopse:  O Voz Ativa convida especialistas para debaterem sobre a influência das fake news na opinião pública: Drica Guzzi – pesquisadora da Escola do Futuro/USP; Regina Helena Alves da Silva- historiadora e coord. CCNM/UFMG; Thiago Tavares – fundador da ONG SaferNET Brasil; Rofolfo Borges – jornalista do El…

Entrevista com Silvio Tendler

Sinopse:  Cinema, política, sistema financeiro e imprensa em pauta no Voz Ativa com Silvio Tendler. Entrevistadores: Isabel Leite – historiadora; Gabriel Vasconcelo – jornalista do Jornal do Brasil;  Cristiano Navarro – jornalista do Le Mond Diplomatique; Carlos Augusto Soares – jornalista da Rede Minas e Joana Oliveira – roteirista e coord. do Curso de cinema da UNA.

Voz Ativa, programa apresentado por Florestan Fernandes Júnior, busca compreender a situação atual do Brasil e seus dilemas, por meio do jornalismo responsável e plural. Uma produção da Rede Minas de Televisão e Rádio Inconfidência. Voz Ativa: um programa democrático e republicano.  Canais:  Facebook;  Instagram;   Twitter;  Youtube

Privatizações: a distopia do capital (2014), de Silvio Tendler

Sinopse: Documentário do cineasta Silvio Tendler, 2014, 56 min.  Trata das privatizações na década de 1990, que chegam ao Brasil junto com a ascensão do neoliberalismo mundial, fazendo uma análise crítica de suas consequências. A lógica por trás da legitimação do Estado mínimo é retratada através de imagens que ilustram, com muita clareza e cuidado, como o governo foi capaz de gerenciar a venda de ativos públicos ao setor privado garantindo um desmonte do Estado Brasileiro. O documentário conta com a participação de intelectuais, professores e líderes de sindicatos, que explicam sobre o processo de privatização pelo capitalismo.

Papa Francisco modifica catecismo e declara pena de morte como inadmissível

O papa Francisco adotou uma medida histórica ao modificar o catecismo da Igreja Católica para declarar “inadmissível” a pena de morte e incluir um compromisso de lutar contra a mesma em todo o mundo.

Com esta medida, o pontífice modifica o artigo 2.267 do catecismo, o livro que contém a explicação da doutrina da Igreja Católica.

— A Igreja ensina, à luz do Evangelho, que a pena de morte é inadmissível, porque atenta contra a inviolabilidade e a dignidade da pessoa, e se compromete com determinação por sua abolição em todo o mundo — afirmou o pontífice em uma audiência concedida ao prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.

Livro analisa a educação dos setores populares nos tempos do Império

Débora Motta
O livro desvela um Rio de Janeiro que parecia improvável: o da leitura e escrita dos grupos populares do século XIX. “O analfabetismo era muito alto no século XIX, mas apesar de ter existido um sistema excludente, isso não significou que as camadas populares não tivessem acesso, em absoluto, à cultura letrada, e nem que elas concentrassem suas formas de transmissão cultural apenas nas práticas orais. Esse segmento populacional também lidou com a questão do letramento. Havia práticas de escrita e letramento de homens e mulheres pobres, negros e mulatos na sociedade imperial”, destacou Giselle, que é professora e coordenadora do programa de Pós-Graduação em História na Universidade Federal Fluminense (UFF) e Cientista do Nosso Estado da FAPERJ.Havia educação acessível às camadas populares na época do Império? Se sim, como ela era? Fazia parte de uma política de Estado?