Escrito e ilustrado por mulheres, livro ‘Narrativas negras’ traz a biografia de 41 nomes femininos desde a luta contra escravidão. Trabalho lançado por editora foi idealizado pela universitária Isadora Ribeiro, 21 DANIELA MERCIER Não se conhece o rosto de Maria Firmina dos Reis (São Luís, 1822-1917), a primeira mulher a escrever um romance no Brasil e…
Em seu novo ensaio, ainda inédito no Brasil, a filósofa defende uma nova solidariedade contra a violência para enfrentar esta época marcada pelo conflito permanente. Antecipamos um trecho da obra A filósofa norte-americana Judith Butler durante uma visita a Barcelona, em 2018MIQUEL TAVERNA/CCCB JUDITH BUTLER Julio Cortázar encarna uma tradição de imaginação literária e ativismo político extraordinários….
30 de novembro de 2017
Quem procurar por “dororidade” no dicionário não encontrará nenhuma definição. Se a busca for pela internet, o Google questionará se a pessoa não quis dizer “sororidade”. Em editores de texto o termo aparece sublinhado em vermelho, marcando sua inexistência ou inadequação ortográfica.
Sinopse: Entrevista histórica em São Paulo no ano de 1985, com a militante Thereza Santos, importante personagem da cultura negra brasileira. Nascida no Rio de Janeiro em 7 de julho de 1930, antiga militante do Partido Comunista, teatróloga, atriz, professora, filósofa, carnavalesca e militante pelas causas dos povos africanos da diáspora e do continente. Thereza morre em 2012 aos 82 anos.
Escritora nigeriana defende que “todos devemos ser feministas”, e critica os discursos de ódio tão comuns atualmente
É a referência mais pujante da luta contra a discriminação sexual. Seu lema “Todos devemos ser feministas” inspirou celebridades como Beyoncé e acabou estampado em camisetas da Dior. Dividindo-se entre a Nigéria e os EUA, a autora de livros tão aclamados como Meio Sol Amarelo e Americanah não se interessa pelas teorias, diz, e sim pela “tessitura da vida”.
Sejamos todos feministas. Companhia das Letras. 2014. Aqui Disponível em LeLivros.site
Rescatando al Feminismo en América Latina. COHA (ConcilonHemisphericAffair), 2016.Aqui
Mulheres: realidades e perspectivas. Entrevista para a Revista Novamerica n.151. Disponível em português e espanhol. Aqui
Serie “Feminismo comunitario”.
En Español.
Julieta Paredes, boliviana aymara precursora del feminismo comunitario. ¿Qué es el feminismo comunitario?
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Erika Enríquez, vocera del feminismo comunitário em la CDMX.
¿Cómo hacer comunidad en la ciudad de México? Video 2 de 3
Julieta Paredes y Erika Enríquez, nos cuentan que el feminismo comunitario se teje todos los días.
La utopía es algo que se construye todos los días. Video 3 de 3