As polícias brasileiras mataram seis vezes mais que a norte-americana em 2019, sendo que 75% das vítimas eram negras. Dados piores refletem encaminhamentos diferentes para a questão racial FELIPE BETIM São Paulo – 20 NOV 2020 – 08:25 BRT Não. O Brasil não é mais racista que os Estados Unidos. Também não é menos. Na verdade, experiências de racismo não devem ser…
Escrito e ilustrado por mulheres, livro ‘Narrativas negras’ traz a biografia de 41 nomes femininos desde a luta contra escravidão. Trabalho lançado por editora foi idealizado pela universitária Isadora Ribeiro, 21 DANIELA MERCIER Não se conhece o rosto de Maria Firmina dos Reis (São Luís, 1822-1917), a primeira mulher a escrever um romance no Brasil e…
Por Rodrigo Motta Este texto vem trazer uma reflexão sobre um assunto recente e sem precedentes: a privatização de presídios, em comparativo com o último censo prisional realizado no País. É de conhecimento que compete aos entes da União a responsabilidade quanto à manutenção de presídios. Tal assunto vem à tona com o discurso atual…
Historiador baiano, que recebe hoje Prêmio Machado de Assis, considera tímidas’ as iniciativas pela preservação da memória da herança africana
O Globo – 20/07/2017 – Por Bolívar Torres
RIO – Nesta tarde, a partir das 17h, o baiano João José Reis, referência mundial para o estudo da história da escravidão no século XIX, professor da Universidade Federal da Bahia e Doutor pela Universidade de Minnesota, recebe o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, uma das principais honrarias do país, em cerimônia no Salão Nobre do Petit Trianon. A recompensa ao autor de livros como “Rebelião escrava no Brasil: a história do Levante dos Malês” (Companhia das Letras) acontece em um momento especialmente turbulento nas discussões em torno da memória da escravidão.
O historiador Jean Hébrard acaba de editar um número inteiro da revista online do Centro de Pesquisas sobre o Brasil Colonial e Contemporâneo, da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS), em Paris, sobre a escravidão moderna no Brasil.
“Não é só um problema brasileiro”, diz o historiador. Ele explica que há várias facetas para definir o tema, como “perda de liberdade”, ou seja,
Companhia das Letras
Sinopse: As autoras Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Starling conversam sobre os conceitos que fundamentam seu livro intitulado, Brasil: uma biografia, 2015 – Ed. Compahia das Letras.
Identidade (cap. 6)
Preconceito, Racismo, Escravidão e Violência (cap. 9)
Reportagem especial do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio)
Sinopse: A reportagem, marca o Dia da Consciência Negra. ONU Brasil. O Rio de Janeiro fez parte da história de travessias do Oceano Atlântico que não pode ser esquecida. 2014. Durante o século 19, desembarcaram mais de 500 mil escravos africanos em uma região conhecida como o Cais do Valongo, ponto de partida para um circuito que faz referência à Herança Africana na cidade.
Direção: Steve Mc Queen, 2014
Sinopse: 1841. SolomonNorthup (Chiwetel Ejiofor) é um escravo liberto, que vive em paz ao lado da esposa e filhos. Um dia, após aceitar um trabalho que o leva a outra cidade, ele é sequestrado e acorrentado. Vendido como se fosse um escravo, Solomon precisa superar humilhações físicas e emocionais para sobreviver. Ao longo de doze anos ele passa por dois senhores, Ford (Benedict Cumberbatch) e Edwin Epps (Michael Fassbender), que, cada um à sua maneira, exploram seus serviços.