Formando sujeitos: as alianças entre o ensino de história e a educação em direitos humanos. Mestrado em Educação. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2006. Aqui
Alianças entre o PNEDH e o ensino de história: concepções docentes sobre as relações entre educação e direitos humanos. Revista Educação (PUCRS. Online), v. 36, n. 1, p. 67-73, jan./abr. 2013. Aqui
EDUCACAO EM DIREITOS HUMANOS EM PRATICAS DA PEDAGOGIA INSTITUCIONAL: APRENDIZAGEM DA DEMOCRACIA EM CONSELHO DE CLASSE. DISSERTAÇÃO. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA/JOÃO PESSOA, João Pessoa. 2015
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GÊNERO E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO SOBRE OS SABERES PRODUZIDOS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORAS/ES. DISSERTAÇÃO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, Goiânia. 2015
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Ditadura militar e democracia no Brasil: história, imagem e testemunho. Rio de Janeiro: Ed. Ponteiro, 2013.
Artigo – Comissões de Heteroidentificação Étnico-Racial: lócus de constrangimento ou de controle social de uma política pública? Autor: Sales Augusto dos Santos (2021). PDF Aqui.
Por RAPHAEL THIMOTHEO — Advogado e membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB/DF e BEETHOVEN ANDRADE — Advogado e presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB/DF O 13 de maio de 1888, apesar de marcar a data oficial do fim da escravatura no Brasil, na verdade, deu início à fantasiosa noção de que os negros seriam…
Entende que a globalização é o processo pelo qual as dimensões econômicas, sociais, políticas e culturais se interligam de maneira complexa e contraditória na medida em que se observa a eliminação de fronteiras e se constata a diversidade local. Adiciona que a desigualdade social e a má distribuição de renda nos países em desenvolvimento são marcas registradas da política neoliberal, já que aproximadamente 1 bilhão e meio de pessoas, ou seja, 1/4 da população mundial, vivem na pobreza absoluta. Afirma que tanto nos países do Sul quanto nos países do Norte as desigualdades na distribuição da riqueza crescem de maneira acelerada e as oportunidades para melhorar os padrões de vida da maioria da população se tornam cada vez mais inacessíveis. Nutre a esperança de que a construção das identidades e o respeito pela diferença façam com que todos os grupos, inclusive os minoritários, se unam em prol de um mundo melhor com a certeza de um futuro mais solidário. Até porque são incontáveis os grupos sociais que estão envolvidos nas trocas desiguais e que lutam para que sejam reconhecidos e respeitados em suas diferenças.
Livro eletrônico. Thais Berbelam e Solange Garcia. São Paulo: Ed. Evoluir. 2014
CONCEPÇÕES DE CRIANÇAS ACERCA DO EXERCÍCIO DE SUA CIDADANIA NA CIDADE DO RECIFE. DISSERTAÇÃO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. 2016 Aqui