Publicado em 13 de mar de 2018
Curso Livre “O Golpe de 2016 e a Educação no Brasil” – FE / UNICAMP
Ementa
O curso inspira-se em disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luis Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe, reconhecendo a importância desta iniciativa. Contrários às iniciativas em andamento de liquidar com a autonomia universitária e a liberdade de pesquisa e ensino crítico na universidade, o curso tem por objetivo analisar o contexto histórico do golpe de Estado no Brasil, entendido como mecanismo de manutenção e controle do Estado pela elite dominante, focando particularmente no Golpe de 2016 e seus desdobramentos no processo de sucateamento da educação estatal (pública) brasileira.
9ª Aula: “Educação infantil em risco: quédê o direito que estava aqui? O Temer comeu!”
Convidada: Ana Lúcia Goulart de Faria
8ª aula – “Como fica o Ensino Fundamental e Médio com mais um Golpe Conservador no Brasil?”
Convidados: Nora Krawczyk, Dirze Zan e Antonio José Lopes
Ementa:
O curso inspira-se em disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luis Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe, reconhecendo a importância desta iniciativa. Contrários às iniciativas em andamento de liquidar com a autonomia universitária e a liberdade de pesquisa e ensino crítico na universidade, o curso tem por objetivo analisar o contexto histórico do golpe de Estado no Brasil, entendido como mecanismo de manutenção e controle do Estado pela elite dominante, focando particularmente no Golpe de 2016 e seus desdobramentos no processo de sucateamento da educação estatal (pública) brasileira.
Produção Executiva TATHIA – TV INES. 7:14 min. 2015.
Sinopse: O programa apresenta o perfil e o sinal de Vera Ferrão Candau. Ela é uma educadora e pedagoga brasileira com formação pela Universidad Complutense de Madrid. Vera pensa no processo de reinvenção do ensino. Para ela, reinventar a escola supõe recriar a qualidade de educação. Acompanhe no Manuário!
Manuário é um programa que apresenta novos itens lexicais em Libras. É um dicionário acadêmico bilíngue: Língua Brasileira de Sinais e Português. A pesquisa é desenvolvida pela equipe do DESU- Departamento de Ensino Superior do INES/ Instituto Nacional de Educação de Surdos. A cada episódio são apresentadas curiosidades, cultura e história sobre a vida de filósofos, pensadores e personalidades marcantes. O programa auxilia estudantes surdos, ouvintes e intérpretes, na leitura e aprendizado dos sinais de cada personagem.
Realização TV Escola. Programa Salto para o Futuro. 2017. 49 min.
Sinopse: Entre 2011 e 2015, o Brasil registrou 697 denúncias de intolerância religiosa, segundo dados da secretaria especial de direitos humanos. No ano passado, no entanto, os casos de intolerância cresceram muito: até setembro de 2016, o disque 100 registrou 300 denúncias de discriminação religiosa no país. De acordo com o relatório intolerância religiosa no Brasil 2016, uma parceria entre o centro de articulação de populações marginalizadas e a comissão de combate à intolerância religiosa, o segmento das religiões afro-brasileiras concentra o maior número de vítimas da intolerância religiosa. Cerca de 60% das denúncias registradas foram feitas por seguidores do candomblé e da umbanda. Ainda segundo os dados do Disque 100, em 2016, 35,39% das vítimas eram negros. Os brancos corresponderam a 21,35% e os indígenas, a 0,56%. No período, não faltaram casos em que a escola foi cenário de episódios de intolerância, preconceito e até violência. E é justamente para entender o papel da escola nesse cenário que o Salto para o Futuro discute este tema tão importante e atual.
Gravação teve participação de Chico Buarque, Criolo, Ludmilla, Rincon Sapiência, entre outros
Sinopse: Diversos estudos apontam que a mídia é fundamental na construção do imaginário social. Ou seja, a percepção de realidade e os discursos são influenciados pelas informações que circulam na imprensa. O problema central é que, muitas vezes, a mídia produz mensagens que justificam a violência contra os mais pobres. Na tv, no rádio e na internet, conservadores criam narrativas que ajudam a repressão e o genocídio de minorias. As mídias radicais cresceram nas últimas décadas como uma contra-narrativa dos setores populares. Sem depender da imprensa tradicional, jovens passaram a enfrentar a violência usando alternativas de comunicação. Mas afinal, o que são as mídias radicais? E por que são importantes para os setores populares?
Convidado: Juarez Xavier
Sinopse: Organizado nas redes sociais, o projeto Escola Sem Partido busca fiscalizar e combater o pensamento de esquerda na educação. Integrantes do projeto afirmam que o objetivo é evitar a “doutrinação marxista” e também retirar as obras de Paulo Freire das escolas. Porém, o escola sem partido tem ameaçado o direito de professores se manifestarem nas salas de aula. Em algumas cidades, por exemplo, educadores correm o risco de demissão no caso se manifestem sobre política ou sobre questões étnicas e de gênero. Para os setores progressistas, o projeto é uma das estratégias golpistas para silenciar vozes divergentes. Mas afinal, como a discussão ideológica deve frequentar no cotidiano escolar?
Convidado: Edson Fasano
Fonte: TVT
Sinopse: Com a rigidez dos currículos escolares, existe dificuldade em encontrar escolas que trabalham com a diversidade dos estudantes indígenas. Ou seja, a educação escolar muitas vezes entra em conflito com a cultura apreendida nas aldeias e comunidades rurais. Questões éticas, linguísticas e princípios familiares são tensionados diariamente nas salas de aula. Mas afinal, como superar os desafios e promover…
Sinopse: Entrevista completa: o sociólogo Sergio Adorno explica as consequências da disseminação da violência na sociedade brasileira e de que maneira ela reforça as desigualdades sociais. Violência e a falta de uma política eficaz de segurança pública estão entre os problemas mais graves enfrentados pelo Brasil hoje. Fala a respeito das fragilidades produzidas pela violência e mostra…