Privatizações: a distopia do capital (2014), de Silvio Tendler

Sinopse: Documentário do cineasta Silvio Tendler, 2014, 56 min.  Trata das privatizações na década de 1990, que chegam ao Brasil junto com a ascensão do neoliberalismo mundial, fazendo uma análise crítica de suas consequências. A lógica por trás da legitimação do Estado mínimo é retratada através de imagens que ilustram, com muita clareza e cuidado, como o governo foi capaz de gerenciar a venda de ativos públicos ao setor privado garantindo um desmonte do Estado Brasileiro. O documentário conta com a participação de intelectuais, professores e líderes de sindicatos, que explicam sobre o processo de privatização pelo capitalismo.

Rostos familiares, lugares inesperados: uma diáspora africana global

Sinopse: Documentário de 33 minutos, da cineasta e antropóloga cultural Dra. Sheila S. Walker, conta como centenas de milhares de africanos foram arrancados de sua terra natal durante anos ao longo da escravidão. As comunidades da diáspora africana que se desenvolveram em todo o mundo usaram os conhecimentos e habilidades trazidos da África para contribuir para a formação de novas sociedades. Este filme leva os espectadores a uma viagem das Américas para a Turquia, Índia e outros locais pelo mundo para descobrir a rica cultura e as contribuições de afrodescendentes. Legendado em Portugês

Roda de conversa ”Mulheres, Violência, Paz e Intolerância”

KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço

Publicado em 13 de mar de 2018

Nos últimos anos, o Brasil tem assistido ao crescimento brutal das intolerâncias: contra as diferentes vivências da sexualidade, as identidades de gênero, os grupos raciais não-brancos, e as religiões de matriz africana. O mundo também passa por situações de acirramento de posições extremas e maior presença de discursos de ódio na cena pública. O que acontece quando as intolerâncias se misturam como agora? Quem é que as sente mais? No 8 de março Dia Internacional da Mulher, elas, de diferentes tradições de pensamento e de fé, debateram esta realidade. São mulheres do Brasil e de Israel, que compõem um movimento internacional pela paz, na roda de conversa “Mulheres, Violência, Paz e Intolerâncias”. Nadia Youssef, Sol Esther, Lusmarina Garcia, Christina Vital.

Educação infantil em risco: quédê o direito que estava aqui? O Temer comeu! 

Curso Livre “O Golpe de 2016 e a Educação no Brasil” – FE / UNICAMP

Ementa

O curso inspira-se em disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luis Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe, reconhecendo a importância desta iniciativa. Contrários às iniciativas em andamento de liquidar com a autonomia universitária e a liberdade de pesquisa e ensino crítico na universidade, o curso tem por objetivo analisar o contexto histórico do golpe de Estado no Brasil, entendido como mecanismo de manutenção e controle do Estado pela elite dominante, focando particularmente no Golpe de 2016 e seus desdobramentos no processo de sucateamento da educação estatal (pública) brasileira.

9ª Aula: “Educação infantil em risco: quédê o direito que estava aqui? O Temer comeu!” 
Convidada: Ana Lúcia Goulart de Faria

“Como fica o Ensino Fundamental e Médio com mais um Golpe Conservador no Brasil?”

8ª aula – “Como fica o Ensino Fundamental e Médio com mais um Golpe Conservador no Brasil?”
Convidados: Nora Krawczyk,  Dirze Zan  e Antonio José Lopes

Ementa:

O curso inspira-se em disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luis Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe, reconhecendo a importância desta iniciativa. Contrários às iniciativas em andamento de liquidar com a autonomia universitária e a liberdade de pesquisa e ensino crítico na universidade, o curso tem por objetivo analisar o contexto histórico do golpe de Estado no Brasil, entendido como mecanismo de manutenção e controle do Estado pela elite dominante, focando particularmente no Golpe de 2016 e seus desdobramentos no processo de sucateamento da educação estatal (pública) brasileira.

MANUÁRIO – VERA CANDAU

Produção Executiva TATHIA – TV INES. 7:14 min. 2015.

Sinopse: O programa apresenta o perfil e o sinal de Vera Ferrão Candau. Ela é uma educadora e pedagoga brasileira com formação pela Universidad Complutense de Madrid. Vera pensa no processo de reinvenção do ensino. Para ela, reinventar a escola supõe recriar a qualidade de educação. Acompanhe no Manuário!

Manuário é um programa que apresenta novos itens lexicais em Libras. É um dicionário acadêmico bilíngue:  Língua Brasileira de Sinais e Português. A pesquisa é desenvolvida pela equipe do DESU- Departamento de Ensino Superior do INES/ Instituto Nacional de Educação de Surdos. A cada episódio são apresentadas curiosidades, cultura e história sobre a vida de filósofos, pensadores e personalidades marcantes. O programa auxilia estudantes surdos, ouvintes e intérpretes, na leitura e aprendizado dos sinais de cada personagem.

Manuário – Vera Ferrão Candau

Intolerância religiosa: o que a escola tem com isso?

Realização TV Escola. Programa Salto para o Futuro. 2017. 49 min. 

Sinopse: Entre 2011 e 2015, o Brasil registrou 697 denúncias de intolerância religiosa, segundo dados da secretaria especial de direitos humanos. No ano passado, no entanto, os casos de intolerância cresceram muito: até setembro de 2016, o disque 100 registrou 300 denúncias de discriminação religiosa no país. De acordo com o relatório intolerância religiosa no Brasil 2016, uma parceria entre o centro de articulação de populações marginalizadas e a comissão de combate à intolerância religiosa, o segmento das religiões afro-brasileiras concentra o maior número de vítimas da intolerância religiosa. Cerca de 60% das denúncias registradas foram feitas por seguidores do candomblé e da umbanda. Ainda segundo os dados do Disque 100, em 2016, 35,39% das vítimas eram negros. Os brancos corresponderam a 21,35% e os indígenas, a 0,56%. No período, não faltaram casos em que a escola foi cenário de episódios de intolerância, preconceito e até violência. E é justamente para entender o papel da escola nesse cenário que o Salto para o Futuro discute este tema tão importante e atual.

Mídias Radicais e a Contra-Narrativa Popular

Sinopse: Diversos estudos apontam que a mídia é fundamental na construção do imaginário social. Ou seja, a percepção de realidade e os discursos são influenciados pelas informações que circulam na imprensa. O problema central é que, muitas vezes, a mídia produz mensagens que justificam a violência contra os mais pobres. Na tv, no rádio e na internet, conservadores criam narrativas que ajudam a repressão e o genocídio de minorias. As mídias radicais cresceram nas últimas décadas como uma contra-narrativa dos setores populares. Sem depender da imprensa tradicional, jovens passaram a enfrentar a violência usando alternativas de comunicação. Mas afinal, o que são as mídias radicais? E por que são importantes para os setores populares?

Convidado: Juarez Xavier