Decisão foi da Mesa Diretora e publicada no Diário Oficial Por CÁSSIO BRUNO A Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) analisará se abre ou não uma sindicância sobre a ida do deputado Rodrigo Amorim (PSL) ao Colégio Pedro II, em São Cristóvão. O parlamentar estava acompanhado do colega de…
Quando um vazamento de petróleo de grandes proporções afeta um país, um plano de contingência deve ser colocado em ação. Apesar de ter seu próprio plano previsto em lei —o PNC (Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo)—, e de terem se passado quase 50 dias desde a primeira vez em que…
Procuradoria pede que a Justiça obrigue o governo federal a implementar plano de contingência em 24 horas. Vazamento no Nordeste já é o maior desastre ambiental no litoral brasileiro em termos de extensão, diz órgão. O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação contra a União em razão da omissão do governo no…
Dengue e verão: novos casos, velhas práticas – entrevista com Rivaldo Venâncio por Daiane Batista*, Centro de Estudos Estratégicos (CEE) da Fiocruz Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado em 11/9/2019 apontou que os casos de dengue tiveram aumento de quase 600% em um ano, contabilizando-se cerca de 1,5 milhões de pessoas com a doença….
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) vetou integralmente uma proposta que obrigava os profissionais de saúde a registrar no prontuário médico da paciente e comunicar à polícia indícios de violência contra a mulher. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 61/2017 foi aprovado em setembro pelos deputados, na forma do PL 2538/2019. De acordo com a…
Explica que o Brasil ficou dependente deste o seu “descobrimento” em 1500 e que até os dias atuais continua subordinado as ordens das grandes potencias mundiais. No ano de 1964 sofreu com um golpe militar que atrasou o seu avanço social e econômico durante trinta anos. Com o fim da ditadura militar, foi proclamada a Nova República e com ela a Constituição de 1988. Os latifundiários, temendo a reforma agrária, se organizaram como força política considerável através da União Democrática Rural (UDR), mas que mesmo assim continuou a luta e a organização dos trabalhadores rurais pela terra mediante ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Lembra que a dívida externa e eterna e que por isso impagável para todos os países devedores, mas que eclodiu em uma imensa crise em toda a América Latina, uma vez que os países devedores em vez de exportar suas matérias primas, começaram por exportar seus capitais para os países centrais, o que ocasionou o desemprego, a fome, a falta de moradia, o aumento do setor informal.
Menciona que. Deste os anos de 1934, com O Manifesto dos Pioneiros da Educação, que diversos profissionais da educação vêm lutando por uma educação de qualidade para todos. Sabe-se que em vários países, inclusive o Brasil, a política educacional é ditada pelos organismos internacionais, fazendo com que seja necessária uma ampla movimentação por parte da sociedade civil em defesa da PNE e também como resistência a atual política neoliberal que não deixa com que os povos tomem suas próprias decisões e nem opinem sobre o destino que almejam impetrar. Finaliza adicionando a idéia de que o PNE-sociedade Brasileira reivindica uma escola pública, gratuita, democrática e de qualidade para todo o povo brasileiro, mas que para que isto seja uma realidade é preciso a inversão da atual política educacional.
Esclarece que o sistema educativo verticalista faz com o corpo docente e os corpos discentes fiquem induzidos a obedecer sempre os superiores da hierarquia, o que dificulta o crescimento, o conhecimento e a responsabilidade de ambos. Isso porque o sistema autoritário leva as pessoas a se omitirem de sua responsabilidade, a ficarem com medo de crescer, de expressarem suas opiniões e de exporem as suas identidades. Diz que a Comissão Latino-americana de Desenvolvimento e Meio Ambiente afirmou que não haverá desenvolvimento sustentável na América Latina e no Caribe enquanto persistir a pobreza e que por isso, o desenvolvimento deve inserir a viabilidade ecológica com prioridade ao desenvolvimento humano. Propõe que as instituições educativas avaliem eticamente junto com os estudantes o que se pode fazer para reverter essa situação de pobreza e que tipos de ações concretas os alunos podem praticar para a solução dos problemas que afligem as suas realidades.
Diz que a sociedade exige que os indivíduos cumpram com os seus deveres, mas se “esquece” que esses mesmos indivíduos possuem seus direitos. A aparição dos direitos humanos constituiu um grande avanço ao que se diz respeito aos direitos individuais e sociais, já que até então a saúde mental de todos os indivíduos estava conectada a uma estrutura social muito rígida. Constata que somente em meados do século XX que uma grande mudança significativa realmente ocorreu, visto que o conceito de dever passou a ser questionado e até mesmo ultrapassado, dando lugar à qualidade de vida das pessoas e uma preocupação ética em torno do homem e das relações humanas, implementando uma nova cultura baseada na felicidade. A partir da década de 80, aparece a sociedade neoindividualista e com ela a cultura narcisista que alimenta a ansiedade e o estresse, pois os indivíduos são cada vez mais cobrados a seguirem um padrão de conduta e de consumo hegemônicos. Ressurgi a ética acompanhada de uma preocupação e de uma responsabilidade com realidades que pertencem a toda a humanidade, o que pode fomentar a esperança em um futuro muito melhor do que se tem atualmente e pelo fim do determinismo econômico e social que está em vigor.
Trata-se de uma revista elaborada pela instituição – Serviço de paz e justiça Uruguai, que é uma organização não governamental, nascida em 1981, onde o país vivia em uma ditadura militar e como tal a instituição nasceu com o objetivo de oferecer uma contribuição para a educação em direitos humanos –no intuito de analisar a realidade e propor soluções para ela e atuando no processo de formação, tendo em vista que educar em direitos pressupõe assumir o lugar dos educandos e de sua comunidade; sentir a realidade na qual se encontram; oferecer experiências que favoreçam o espírito de respeito, de solidariedade e de tolerância. Acredita que a educação em valores deve estar voltada ao desenvolvimento humano para que se possa reverter a desigualdade e a exclusão socioeconômica , pôr fim na discriminação de gênero e de etnias, para que desta maneira a educação em valores possa fomentar uma formação ética e cívica sólida, convivência harmônica, responsabilidade, tolerância, justiça, igualdade e respeito aos direitos humanos.