“O racismo estrutural opera dentro da USP”

A Universidade de São Paulo (USP), a maior universidade pública da América Latina, é racista e elitista, segundo a Pesquisa Interações na USP, realizada pelo Escritório USP Mulheres e coordenada pelo professor Gustavo Venturi, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O professor Gustavo Venturi, o entrevistado dessa semana da coluna GeledésnoDebate, vai além ao afirmar que os sentimentos declarados pelos alunos da USP demonstram que o racismo estrutural atua também no ambiente universitário.

por Katia Mello

A pesquisa, divulgada no dia 25 de junho, ocorreu com a participação da Rede Não Cala da USP, além dos coletivos feministas, negros, indígenas e LGBT e dentro do programa Impacto 10x10x10 do movimento #HeForShe da ONU Mulheres.

Boaventura de Sousa Santos destrincha o assédio neoliberal às universidades

Boaventura de Sousa

16 Junho 2018

“A ideia de que o único valor do conhecimento é o valor de mercado é o que irá matar a universidade. Uma universidade que é ‘sustentável’ porque financia a si mesma é uma universidade insustentável como bem comum, porque se transformou em uma empresa”, advertiu o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, em uma das exposições centrais da Conferência Regional de Educação Superior da América Latina e o Caribe (CRES 2018), que terminou hoje, em Córdoba. Doutor em Sociologia do Direito, professor das universidades de Coimbra e de Wisconsin-MadisonDe Sousa Santos é – como ele mesmo se define – “um ativista da universidade” e já dedicou ao tema vários textos, o primeiro em meados dos anos 1990, o último publicado este ano.

A reportagem é de Javier Lorca, publicada por Página/12, 15-06-2018. A tradução é do Cepat.

Las Abuelas de Plaza de Mayo, nominadas al Premio Nobel de la Paz

Para el premio Nobel de la Paz de 2018 hay 329 candidatos, entre los que se encuentran 217 personas y organizaciones civiles, según informó el Comité. Se trata de la segunda cifra más alta de nominados en la historia del galardón, después del récord logrado en 2016 con 376.

La Asociación Abuelas de Plaza de Mayo serán candidatas al Premio Nobel de la Paz 2018. El jueves, la titular de la asociación Estela de Carlotto, encabezará un acto al mediodía en el Salón Delia Parodi de la Cámara de Diputados para anunciar la nominación al prestigioso premio.

Daniel Filmus, diputado del Frente para la Victoria, fue quien postuló a Abuelas al Comité Noruego del Nobel “en reconocimiento a su lucha de más de 40 años en la defensa y promoción de los derechos humanos y la democracia”.

En 2012, por quinto año consecutivo, las Abuelas estaban entre los nominados. Ese año, el premio fue otorgado a la Unión Europea por “haber contribuido a lo largo de seis décadas al avance de la paz y reconciliación, la democracia y los derechos humanos en Europa”.

Violências na escola: tecendo redes de proteção

CICLO DE DEBATES “Educar em Tempos Difíceis”

MSE-Brasil – 2018

A Roda de Conversa Violências na escola: tecendo redes de proteção quer ser um espaço de troca, onde todos os participantes possam compartilhar suas experiências e se fortalecer na busca de caminhos para responder aos desafios desses tempos difíceis.

OMS retira a transexualidade da lista de doenças mentais

Nova Classificação Internacional de Doenças descreve o vício em videogames como um distúrbio de comportamento

A Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar a transexualidade como um transtorno mental e reconheceu o vício em videogames como um distúrbio de comportamento, segundo a nova edição da Classificação Internacional de Doenças (CID), publicada nesta segunda-feira. A última revisão desta norma havia sido feita 28 anos atrás.

“Maricas Bolivia”, el movimiento que lucha contra la identidad gay clasista en Bolivia

Edgar Solís y Roberto Condori, buscan transformar el discurso sobre “lo gay” en Bolivia con un proyecto llamado “Maricas Bolivia”, el cual defiende las interseccionalidades que atraviesan a las personas LGBT en ese país.

“Lo gay en Bolivia, en Latinoamérica y el mundo es una sociedad satanizada. En lo gay no entran los gordos, los viejos, los cholos… lo gay es una entidad más higiénica, más blanca”, señaló Solís, quien a sí mismo se define como “cholo, pobre y maricón”.

“A lesbianidade como arte da produção de si e suas interfaces no currículo”

Entrevista com Patrícia Daniela Maciel (IFPR) e Maria Manuela Alves Garcia (UFPel) “A lesbianidade como arte da produção de si e suas interfaces no currículo” | RBE V.23 | Abril de 2018

A Revista Brasileira de Educação (RBE), publicada em fluxo contínuo e digital desde outubro de 2017, traz em seu volume 23 no mês de abril de 2018 o artigo “A lesbianidade como arte da produção de si e suas interfaces no currículo”.