Era uma vez outra Maria

Instituto Promundo. Desenho animado mudo. 20 min. 2015

Sinopse: Menina não joga futebol! Brinca de casinha e de boneca. Menina não senta de perna aberta! Aprende a arrumar a cozinha. Será que as meninas só podem ser assim? Este vídeo apresenta a história de Maria, uma menina como muitas outras, que começa a questionar as expectativas de como ela deve ou não ser. De lembranças da infância a sonhos para o futuro, faz-se uma reflexão sobre como as meninas são criadas e como isso influencia seus desejos, comportamentos e atitudes. “Era uma vez outra Maria” é um vídeo educativo que apresenta experiências comuns a mulheres jovens e aborda assuntos como saúde sexual e reprodutiva, violência, gravidez, maternidade e trabalho. Pode ser usado com mulheres e homens jovens ou com profissionais de saúde e educação que buscam novas formas para discutir a saúde e a autonomia das mulheres jovens. Guia para DiscussãoAqui

 

Medo de Quê?

Instituto Promundo. Desenho animado sem fala. 18 min.

Sinopse: Este desenho animado tem como objetivo estimular reflexões críticas que contribuam para o respeito à diversidade sexual e para a redução da homofobia e é um convite para refletir sobre estes medos em busca de uma sociedade mais plural e solidária. Marcelo é um garoto que, como tantos, tem sonhos, desejos e planos. Seus pais, seu amigo João e a comunidade onde vive também têm expectativas em relação a ele. Porém, nem sempre os desejos de Marcelo correspondem às expectativas das pessoas. Acompanha guia de discussãoAqui

Desenho animado

Silêncio das Inocentes

Direção: Ique Gazzola, 2010

Sinopse:  O documentário “Silêncio das Inocentes” mostra como se processa no Brasil a aplicação da Lei nº 11.340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, considerada uma das três leis mais completas do mundo no gênero. A lei leva o nome da biofarmacêutica cearense que ficou paraplégica após ser baleada pelo marido.

Governo dos Corpos

Programa +Direitos +Humanos. 1º Episódio. TVE.

Sinopse:  Neste programa temos o encontro entre a Associação de Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul e a Casa Ângela de São Paulo. A associação gaúcha é responsável por um projeto de realocação de travestis no cárcere. Já o Casa Ângela é uma iniciativa que tornou-se referência ao resgatar o parto humanizado. Ambos discutem até que ponto o Estado pode interferir nas escolhas pessoais dos indivíduos. Vale a pena conferir!