Ideologia de gênero: quem criou, por que e para que?

Sinopse: Neste vídeo a Profª Drª Jimena Furlani (UDESC) apresenta conclusões de sua pesquisa acerca do surgimento da narrativa chamada “ideologia de gênero”, no Brasil e no mundo. Argumenta que se trata de uma interpretação acerca dos Estudos de Gênero e desse conceito, que surge no interior da Igreja Católica e do Movimento Internacional/Nacional Pró-Vida e Pró-Família.

Ideologia de Gênero – Parte 1/6 – Quem criou, por que e para que?

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Ideologia de Gênero – Parte 2/6 – A “Teoria da Conspiração” – de Marx a Butler

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Ideologia de Gênero – 3/6 – Sexo é da Biologia e Gênero é da sociedade e da cultura

¿Cómo hacer comunidade en La ciudad de México?

Serie “Feminismo comunitario”.

En Español.

Julieta Paredes, boliviana aymara precursora del feminismo comunitario. ¿Qué es el feminismo comunitario?

Video 1 de 3

Erika Enríquez, vocera del feminismo comunitário em la CDMX.

¿Cómo hacer comunidad en la ciudad de México? Video 2 de 3 

Julieta Paredes y Erika Enríquez, nos cuentan que el feminismo comunitario se teje todos los días.

La utopía es algo que se construye todos los días. Video 3 de 3 

The Brazilian carnival Queen deemed “too black”.

The Guardian documentary, 2016.

Sinopse: Nayara Justino thought her dreams had come true when she was selected as the Globeleza carnival queen in 2013 after a public vote on one of Brazil’s biggest TV shows. But some regarded her complexion to be too dark to be an acceptable queen. Nayara and her family wonder what this says about racial roles in modern Brazil

Em português. Subtitle in english

Aqui

Cultura do Estupro

Sinopse: Uma pesquisa divulgada em maio de 2016 mostrou que 86% das brasileiras já receberam algum tipo de cantada, e 44% tiveram seus corpos tocados. Esse dado é maior do que na Índia, país famoso pela violência sexual contra a mulher. Pode parecer que esses dados não têm nada a ver com o silenciamento da violência sexual. Mas têm. Além disso, a novela que você vê, a música que você ouve e a forma como vivemos constroem esse comportamento.

TRAGO COMIGO

Direção: Tata Amaral, 2016                          

Sinopse: Esta ficção se abre em estilo de falso documentário. Telmo (Carlos Alberto Riccelli) é entrevistado por uma equipe sobre seu engajamento político durante a ditadura militar. Ele se recorda dos fatos, mas não consegue resgatar a história de uma ex-namorada, Lia. Por que não se lembra dela? De olhos marejados, o personagem deve conjugar a dor se lembrar de uma época traumática, e a dor de não se lembrar de um relacionamento amoroso. A diretora Tata Amaral avança rapidamente pela metalinguagem do filme-dentro-do-filme. A cineasta habituada a este recorte histórico prefere fazer uma mistura de artes, no caso, propor uma peça de teatro dentro do filme. Telmo é um famoso dramaturgo e, em sua busca pessoal, decide criar uma peça autobiográfica para exorcizar os fantasmas do passado.

SPOTLIGHT – Segredos Revelados

Direção: Tom McCarthy, 2016                                                        

Sinopse: O filme é baseado em uma história real – que deu origem ao livro, vencedor do Pulitzer –, escrito pelo mesmo grupo de jornalistas que participou da apuração do caso. Aos poucos, a equipe editorial da publicação vai descobrindo uma série de relatos de pedofilia praticados por membros da Igreja Católica na cidade de Boston – todos, claro, devidamente acobertados. Ao posicionar o espectador dentro da redação – e, principalmente, na rua, acompanhando a apuração e descobrindo os fatos ao lado dos jornalistas –, o filme não diz apenas da maneira como o jornalismo é feito (ou, pelo menos, deveria), mas da motivação profissional que justifica a denúncia da hipocrisia de uma parte da Igreja, da burocracia imposta pelos poderosos e, principalmente, do abuso decorrente da fragilidade socioeconômica dos mais desfavorecidos.

A Garota Dinamarquesa

Direção: Tom Hooper, 2016                                                                         

Sinopse: Cinebiografia de Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener e foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. Na Copenhague de 1926, os artistas Einar e Gerda Wegener se casam. Gerda então decide vestir Einar de mulher para pintá-lo. Einar começa a mudar sua aparência, transformando-se em uma mulher, e passa a se chamar de Lili Elbe. Com o apoio, ainda que conturbado, da esposa, um Einar deprimido passa por uma cirurgia de mudança de sexo da história para tentar se transformar por completo em Lili e recuperar o gosto pela vida.