História da Baixada Fluminense

HISTÓRIA ORAL, IMAGENS, MEMÓRIA

O Centro de Memória Oral da Baixada Fluminense é uma Organização Não Governamental, criada em julho de 2002, a partir da motivação de um grupo de pesquisadores e historiadores da região. Localizada no município de Nilópolis, tem por objetivo a produção de fontes orais e visuais sobre o passado histórico de toda a Baixada Fluminense. O trabalho de resgatar a memória da população torna o cidadão mais consciente de seu papel como agente e paciente do processo de construção do conhecimento histórico.

O CEMOBA-FLUMINENSE trabalha para resgatar essa memória social e cotidiana. Almeja, assim, a ampliação das discussões e conhecimentos sobre a história da Baixada Fluminense.

A Elite do Atraso: da Escravidão à Lava Jato – Jessé Souza

Conversa Afiada com Paulo Henrique Amorim

Sinopse: “Jessé – parte 1: a Lava Jato afundou o Brasil! Publicado em 25 de set de 2017. Na nova edição da TV Afiada, Paulo Henrique Amorim entrevista o sociólogo Jessé Souza, que lança seu novo livro “A Elite do Atraso: da Escravidão à Lava Jato. Neste primeiro bloco, Jessé analisa as relações entre as classes sociais no Brasil e o papel da Lava Jato na atual crise econômica.

Sinopse: “Jessé – parte 2: “Classe média pensa que é elite.” Publicado em 26 de set de 2017. “No segundo bloco da entrevista à TV Afiada, o sociólogo Jessé Souza fala sobre a contribuição da Rede Globo e do PiG – o Partido da Imprensa Golpista – para o atraso do Brasil. O professor, autor do livro “A Elite do Atraso”, comenta também o ódio da classe média aos avanços sociais do governo Lula.

Sinopse: “Jessé, entrevista – Parte 3:  “Bolsonaro é o filho legítimo da Rede Globo!” Publicado em 27 de set de 2017. “Na terceira e última parte de sua entrevista à TV Afiada, o professor Jessé Souza fala sobre o papel de intelectuais como FHC e Sérgio Buarque de Holanda na construção do atraso no Brasil. Jessé também aborda o papel na mídia na construção do discurso anti-política e de figuras da extrema-direita.

‘Só acendi o fósforo no barril de pólvora’, diz criadora de grupo contra Bolsonaro

Criadora do ‘Mulheres Unidas Contra Bolsonaro’, grupo com 3,8 mi de seguidoras, Ludimilla Teixeira afirma que não sabe nem se vai votar

Renata Cafardo, O Estado de S.Paulo –29 Setembro 2018

A moça que conseguiu reunir 3,8 milhões de mulheres contra um candidato a presidente acha que sequer vai votar nas eleições 2018. “Não digo que todos os políticos são corruptos, sei que existem pessoas sérias, mas quando estão em um partido ficam muito limitadas, precisam reforçar o ideal do partido”, diz a baiana Ludimilla Teixeira, de 36 anos, que há um mês criou no Facebook o grupo Mulheres Unidas Contra Bolsonaro. “O que eu sei é em quem eu não vou votar”, completa Ludimilla, que é funcionária pública em Salvador e se diz anarquista.

Educação 360: a política de cotas em debate

‘O acesso do indígena e do negro à universidade é uma verdadeira revolução desarmada’, afirmou o filósofo e antropólogo Gersem Baniwa

POR BRUNO ALFANO

RIO – Os avanços necessários para a política de cotas foi a tônica do encontro “Quebrando tabus e mitos: com a palavra, a política das cotas”, com Naercio Menezes, professor e coordenador do centro de políticas públicas do Insper; Gersem Baniwa, filósofo, antropólogo e ex-coordenador geral de educação indígena do Ministério da Educação; e a professora e pesquisadora da Uerj Patrícia Santos.

Cristofascismo à brasileira na eleição de 2018

 “O fascismo é uma fase histórica do capitalismo (…)
Uma forma mais nua,
sem vergonha,
mais opressiva
e mais traiçoeira do capitalismo

(Brecht)

Às vésperas do pleito eleitoral acaloram-se os debates, obrigando os candidatos a explicitar mais claramente seus posicionamentos. Alguns candidatos, alinhados ao conservadorismo, vêm demonstrando de forma mais aberta as posturas fascistas