Educação em direitos humanos e escola pública: um caminho a ser construído. Mestrado acadêmico em Educação Universidade Est.Paulista Júlio de Mesquita Filho/Marilia, Faculdade de Filosofia e Ciências Programa de Pós-Graduação em Educação, 2011. Aqui
Direitos humanos da alteridade: quando a pedagogia do outro subverte o direito do mesmo. Mestrado acadêmico em Direito, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. Aqui
Criado pelo grupo Corpo sinalizante
Sinopse: Filme-intervenção sobre a relação dos surdos com a escola. Uma criança, um adolescente, um jovem e um adulto surdos, contam em diferentes espaços da Grande São Paulo fatos que marcaram sua trajetória escolar.
Direção: Sebastián Borensztein, 2011
Sinopse: Roberto (Ricardo Darín) é um argentino recluso e mau humorado. Ele leva a vida cuidando de uma pequena loja e tem o hobby de colecionar notícias incomuns. A comodidade de sua vida é interrompida quando ele encontra um chinês (Ignacio Huang) que não fala uma palavra de espanhol. O imigrante acabara de ser assaltado e não tem lugar para ficar em Buenos Aires. Inicialmente relutante, Roberto acaba deixando o asiático viver com ele e aos poucos vai descobrindo fatos sobre o chinês.
Direção: Tate Taylor, 2011
Sinopse: Jackson, pequena cidade do estado do Mississipi, anos 60. Skeeter (Emma Stone) é uma garota da sociedade que está determinada a se tornar escritora. Ela começa a entrevistar as mulheres negras da cidade, que deixaram suas vidas para trabalhar na criação dos filhos da elite branca, da qual a própria Skeeter faz parte. Aibileen Clark (Viola Davis), a emprega da melhor amiga de Skeeter, é a primeira a conceder uma entrevista, o que desagrada a sociedade como um todo. Apesar das críticas, Skeeter e Aibileen continuam trabalhando juntas e, aos poucos, conseguem novas adesões.
Direção: Nigel Cole, 2011
Sinopse: A luta das mulheres por melhores condições salariais em um ‘mundo de homens’ é a temática central do filme. As operárias da fábrica da Ford de Dagenham vivenciam uma rotina desgastante de trabalho, atrelada a condições precárias e longas jornadas. O basta vem em 1968 quando são classificadas como não qualificadas. Motivadas por Rita O’Grady, as mulheres passam a reivindicar a igualdade de direitos em relação aos salários e o fim da discriminação sexual. Inicialmente direcionada aos patrões, a manifestação se volta contra o governo em uma luta que foi fundamental para que o parlamento britânico consolidasse o Projeto de Paridade Salarial em 1970.
Kit Pedagógico. edição CooLabora, 2011
Sinopse: Recurso educativo que integra um conjunto de atividades lúdico-pedagógicas (dinâmicas de grupo, jogos cooperativos, atividades de “roleplaying”, entre outras técnicas), para educadores e educadoras abordar com jovens temáticas fundamentais do ponto de vista dos direitos humanos. Visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura promotora da igualdade de gênero e da não violência e trabalha temas como: estereótipos de gênero, violência no namoro, “bullying”, gestão de conflitos, etc. O material foi concebido a partir de uma experiência piloto desenvolvida na Escola Secundária Quinta das Palmeiras, na Covilhã, Portugal pela edição CooLabora, 2011. Aqui
Instituto Promundo, 2011.
Sinopse: Composto por seis histórias diferentes, o jogo “Em seu lugar” possibilita aos participantes se colocarem no lugar de um/a adolescente que vivencia uma determinada situação, tomar algumas decisões e, principalmente, identificar os obstáculos e as dificuldades enfrentados por esta população no que diz respeito a sua sexualidade e saúde reprodutiva. O jogo pode ser utilizado junto a profissionais das áreas da educação e da saúde ou, ainda, pessoas que trabalham diretamente com o público adolescente e jovem. Aqui
Vídeo. Produção CEERT. Direção: Joel Zito Araújo, 2011
Sinopse: Uma jovem branca e pobre estuda em uma escola de elite negra. Ela sonha em ser rainha da primavera, mas é ridicularizada pelos colegas e não tem o apoio do pai. Um filme sensível, que obriga o espectador a se ver na pele do outro. Um material básico para discussão sobre racismo e preconceito em sala de aula.
[embed]http://www.youtube.com/watch?v=LWBodKwuHCM[/embed]Autora: Ana Maria Machado. Editora Ática. 2011
Sinopse: Com extrema graça e delicadeza, a autora nos apresenta uma menininha negra “linda linda”, com olhos de azeitona e cabelos de noite. Essa fada do luar encanta os leitores e também o coelho branco que não se cansa de perguntar qual o segredo para ela ser tão pretinha. Entre as respostas engraçadas da menina, o coelho finalmente entende que a cor vem da genética: a mãe, a avó e, assim, vai seguindo a genealogia até perder de vista os parentes… Então, o coelho trata logo de arrumar uma coelha pretinha para poder procriar e ter muitos filhotes de muitas e diferentes cores: branco bem branco, branco meio cinza, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma bem pretinha, que será afilhada da menina.