Educação infantil em risco: quédê o direito que estava aqui? O Temer comeu! 

Curso Livre “O Golpe de 2016 e a Educação no Brasil” – FE / UNICAMP

Ementa

O curso inspira-se em disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luis Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe, reconhecendo a importância desta iniciativa. Contrários às iniciativas em andamento de liquidar com a autonomia universitária e a liberdade de pesquisa e ensino crítico na universidade, o curso tem por objetivo analisar o contexto histórico do golpe de Estado no Brasil, entendido como mecanismo de manutenção e controle do Estado pela elite dominante, focando particularmente no Golpe de 2016 e seus desdobramentos no processo de sucateamento da educação estatal (pública) brasileira.

9ª Aula: “Educação infantil em risco: quédê o direito que estava aqui? O Temer comeu!” 
Convidada: Ana Lúcia Goulart de Faria

“Como fica o Ensino Fundamental e Médio com mais um Golpe Conservador no Brasil?”

8ª aula – “Como fica o Ensino Fundamental e Médio com mais um Golpe Conservador no Brasil?”
Convidados: Nora Krawczyk,  Dirze Zan  e Antonio José Lopes

Ementa:

O curso inspira-se em disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luis Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe, reconhecendo a importância desta iniciativa. Contrários às iniciativas em andamento de liquidar com a autonomia universitária e a liberdade de pesquisa e ensino crítico na universidade, o curso tem por objetivo analisar o contexto histórico do golpe de Estado no Brasil, entendido como mecanismo de manutenção e controle do Estado pela elite dominante, focando particularmente no Golpe de 2016 e seus desdobramentos no processo de sucateamento da educação estatal (pública) brasileira.

Comissão de Normas da Organização Internacional do Trabalho questiona restrição da nova lei a princípios da negociação coletiva e direito de sindicalização

São Paulo – A Organização Internacional do Trabalho (OIT) cobra novas explicações do governo brasileiro sobre a “reforma” trabalhista. Durante a 107ª Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, o governo, por meio do ministro do Trabalho, Helton Yomura, tentou desqualificar as críticas à nova lei brasileira por entidades do Brasil e do mundo. Mas não ganhou apoio.

A organização incluiu o Brasil na lista de países suspeitos de descumprir normas internacionais de proteção aos trabalhadores, passou a analisar o caso brasileiro e a mais explicações. O governo terá que responder antes de novembro deste ano, quando acontece a próxima reunião do Comitê de Peritos da OIT.

Temer planeja desarticular Educação Especial inclusiva

Governo Temer planeja desarticular Educação Especial e golpear política de inclusão

Governo golpista elabora proposta sem debate democrático entre as partes interessadas. MEC pode adotar um modelo que ao invés de incluir, segrega
Em mais uma investida antidemocrática, o governo ilegítimo de Michel Temer está empenhado em promover um retrocesso sem precedentes na educação brasileira. Desta vez, o alvo é toda a política de educação especial que foi elaborada sob um entendimento inclusivo e que, nos últimos dez anos, permitiu ao Brasil – a partir de iniciativas dos governos Lula e Dilma – romper paradigmas nessa área e avançar, enormemente, em muitos resultados.

Suprema Corte do Reino Unido rejeita recurso para mudar lei do aborto na Irlanda do Norte

Apesar disso, juízes afirmaram que legislação atual vai contra os direitos humanos

LONDRES- A Suprema Corte do Reino Unido rejeitou, nesta quinta-feira, um recurso que tentava reverter a proibição quase total do aborto na Irlanda do Norte. Mas concluiu que a legislação em vigor é incompatível com os direitos humanos.

A Comissão de Direitos Humanos da Irlanda do Norte (NIHRC) pediu à máxima instância judicial do Reino Unido que decida se as restritivas leis do aborto norte-irlandesas contrariam o Convênio Europeu de Direitos Humanos, mas a maioria de seus sete juízes (uma vitória de quatro a três) afirmou que tal comissão não tem poder para “instituir processos dessa natureza”.

A Criminalização do Conhecimento, por Judith Butler

Muitos acadêmicos se encontram sujeitos à censura, à prisão e ao exílio. Perderam seus cargos e se preocupam se algum dia poderão dar continuidade às suas pesquisas e aulas. Foram privados de seus cargos por causa de suas posições políticas, ou às vezes, por pontos de vista que supõem que tenham ou que lhes é…