Novidades na Fuvest valem a partir da seleção para 2026; Machado de Assis, tradição na prova, fica de fora até 2029 Laura MattosWalter Porto SÃO PAULO A Fuvest, que seleciona os ingressantes da USP, a principal universidade do país, terá pela primeira vez na história uma lista de leitura obrigatória só com obras escritas por mulheres. Diante do peso…
Ricardo Felício se recusou a dar aulas em home office durante a pandemia de Covid-19, a qual chamou de ‘fraudemia’ Por O Globo — Rio de Janeiro A Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH) decidiu demitir o professor Ricardo Augusto Felício, conhecido por compartilhar mensagens antivacina e promover um curso online que nega…
Pesquisadoras da USP lideraram estudo feito em tempo recorde que ajuda a entender origem da epidemia Por Letícia Paiva Enquanto a média em outros países tem sido de 15 dias, pesquisadores brasileiros sequenciaram o genoma do coronavírus apenas dois dias após a confirmação do primeiro caso da doença no Brasil. Os resultados foram produzidos por equipes do Instituto…
A Universidade de São Paulo (USP), a maior universidade pública da América Latina, é racista e elitista, segundo a Pesquisa Interações na USP, realizada pelo Escritório USP Mulheres e coordenada pelo professor Gustavo Venturi, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O professor Gustavo Venturi, o entrevistado dessa semana da coluna GeledésnoDebate, vai além ao afirmar que os sentimentos declarados pelos alunos da USP demonstram que o racismo estrutural atua também no ambiente universitário.
por Katia Mello
A pesquisa, divulgada no dia 25 de junho, ocorreu com a participação da Rede Não Cala da USP, além dos coletivos feministas, negros, indígenas e LGBT e dentro do programa Impacto 10x10x10 do movimento #HeForShe da ONU Mulheres.