Pensamento crítico, feminismo e acolhimento familiar: a trajetória de Symmy Larrat, liderança travesti e defensora de direitos humanos

“Ser questionadora me fez chegar até aqui, e sempre me ajudou a encontrar saídas para superar momentos de dor, violência e preconceito” A trajetória de Symmy Larrat na defesa de direitos tem um tanto da dualidade que enfrentou dentro da família. Filha de uma professora de história, com família natural de Cametá, município ribeirinho no…

Jovens reconstroem a memória e o rosto de mulheres negras que tiveram suas histórias apagadas no Brasil

Escrito e ilustrado por mulheres, livro ‘Narrativas negras’ traz a biografia de 41 nomes femininos desde a luta contra escravidão. Trabalho lançado por editora foi idealizado pela universitária Isadora Ribeiro, 21 DANIELA MERCIER   Não se conhece o rosto de Maria Firmina dos Reis (São Luís, 1822-1917), a primeira mulher a escrever um romance no Brasil e…

Judith Butler: “De quem são as vidas consideradas choráveis em nosso mundo público?”

Em seu novo ensaio, ainda inédito no Brasil, a filósofa defende uma nova solidariedade contra a violência para enfrentar esta época marcada pelo conflito permanente. Antecipamos um trecho da obra   A filósofa norte-americana Judith Butler durante uma visita a Barcelona, em 2018MIQUEL TAVERNA/CCCB JUDITH BUTLER Julio Cortázar encarna uma tradição de imaginação literária e ativismo político extraordinários….

Mulher Negra – Thereza Santos

Sinopse: Entrevista histórica em São Paulo no ano de 1985, com a militante Thereza Santos, importante personagem da cultura negra brasileira. Nascida no Rio de Janeiro em 7 de julho de 1930, antiga militante do Partido Comunista, teatróloga, atriz, professora, filósofa, carnavalesca e militante pelas causas dos povos africanos da diáspora e do continente. Thereza morre em 2012 aos 82 anos.

Chimamanda Ngozi Adichie: “Nossa época obriga a tomar partido”

Escritora nigeriana defende que “todos devemos ser feministas”, e critica os discursos de ódio tão comuns atualmente

É a referência mais pujante da luta contra a discriminação sexual. Seu lema “Todos devemos ser feministas” inspirou celebridades como Beyoncé e acabou estampado em camisetas da Dior. Dividindo-se entre a Nigéria e os EUA, a autora de livros tão aclamados como Meio Sol Amarelo e Americanah não se interessa pelas teorias, diz, e sim pela “tessitura da vida”.

CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE

Sejamos todos feministas. Companhia das Letras. 2014. Aqui                                                                                      Disponível em LeLivros.site