“Ser questionadora me fez chegar até aqui, e sempre me ajudou a encontrar saídas para superar momentos de dor, violência e preconceito” A trajetória de Symmy Larrat na defesa de direitos tem um tanto da dualidade que enfrentou dentro da família. Filha de uma professora de história, com família natural de Cametá, município ribeirinho no…
Um texto muito impactante do jornalista Jamil Chade publicado no site do UOL sábado, 2/07/2022 Prezada menina, Enquanto a tua história era alvo de um dramático debate no Brasil, te conto que numa sala aqui na sede da ONU (Organização das Nações Unidas) em Genebra, homens engravatados — e algumas poucas mulheres — negociavam um…
Escrito e ilustrado por mulheres, livro ‘Narrativas negras’ traz a biografia de 41 nomes femininos desde a luta contra escravidão. Trabalho lançado por editora foi idealizado pela universitária Isadora Ribeiro, 21 DANIELA MERCIER Não se conhece o rosto de Maria Firmina dos Reis (São Luís, 1822-1917), a primeira mulher a escrever um romance no Brasil e…
Em seu novo ensaio, ainda inédito no Brasil, a filósofa defende uma nova solidariedade contra a violência para enfrentar esta época marcada pelo conflito permanente. Antecipamos um trecho da obra A filósofa norte-americana Judith Butler durante uma visita a Barcelona, em 2018MIQUEL TAVERNA/CCCB JUDITH BUTLER Julio Cortázar encarna uma tradição de imaginação literária e ativismo político extraordinários….
30 de novembro de 2017
Quem procurar por “dororidade” no dicionário não encontrará nenhuma definição. Se a busca for pela internet, o Google questionará se a pessoa não quis dizer “sororidade”. Em editores de texto o termo aparece sublinhado em vermelho, marcando sua inexistência ou inadequação ortográfica.
Sinopse: Entrevista histórica em São Paulo no ano de 1985, com a militante Thereza Santos, importante personagem da cultura negra brasileira. Nascida no Rio de Janeiro em 7 de julho de 1930, antiga militante do Partido Comunista, teatróloga, atriz, professora, filósofa, carnavalesca e militante pelas causas dos povos africanos da diáspora e do continente. Thereza morre em 2012 aos 82 anos.
Escritora nigeriana defende que “todos devemos ser feministas”, e critica os discursos de ódio tão comuns atualmente
É a referência mais pujante da luta contra a discriminação sexual. Seu lema “Todos devemos ser feministas” inspirou celebridades como Beyoncé e acabou estampado em camisetas da Dior. Dividindo-se entre a Nigéria e os EUA, a autora de livros tão aclamados como Meio Sol Amarelo e Americanah não se interessa pelas teorias, diz, e sim pela “tessitura da vida”.
Sejamos todos feministas. Companhia das Letras. 2014. Aqui Disponível em LeLivros.site
Rescatando al Feminismo en América Latina. COHA (ConcilonHemisphericAffair), 2016.Aqui