Não foi à toa que escolheram o 1º de abril para consolidar o golpe de 1964. Queriam que o povo não acreditasse, mas a repressão foi real. A censura foi real. A tortura, o exílio e os assassinatos foram reais.
A ditadura não foi um “desvio”, mas um projeto de poder a serviço do grande capital, das elites nacionais e do imperialismo. Um regime que perseguiu trabalhadores, estudantes e qualquer um que ousasse lutar pela democracia e por um Brasil mais justo.
Hoje, reafirmamos nosso repúdio a esse período sombrio da nossa história e seguimos na defesa inegociável da democracia, dos direitos do povo e da memória dos que resistiram!