O papel dos educadores nos processos educativos em Direitos Humanos. In: Publicação Curso Intensivo de Educação em Direitos Humanos – Memória e Cidadania 2013, p. 71. Memorial da Resistência de São Paulo. Aqui
Educar em direitos humanos, o desafio da formação dos educadores numa perspectiva interdisciplinar. In: SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al. Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007. Aqui
A educação em direitos humanos no Chile: apontamentos e reflexões. In: Sacavino, Susana Beatriz (Org.). Educação em Direitos Humanos: pedagogias desde o Sul. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.
Angola: a trajetória das lutas pela cidadania e a educação em direitos humanos. Mestrado acadêmico em ciências jurídicas instituição de ensino: Universidade Federal da Paraíba/João Pessoa, 2012. Aqui
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Esclarece que o sistema educativo verticalista faz com o corpo docente e os corpos discentes fiquem induzidos a obedecer sempre os superiores da hierarquia, o que dificulta o crescimento, o conhecimento e a responsabilidade de ambos. Isso porque o sistema autoritário leva as pessoas a se omitirem de sua responsabilidade, a ficarem com medo de crescer, de expressarem suas opiniões e de exporem as suas identidades. Diz que a Comissão Latino-americana de Desenvolvimento e Meio Ambiente afirmou que não haverá desenvolvimento sustentável na América Latina e no Caribe enquanto persistir a pobreza e que por isso, o desenvolvimento deve inserir a viabilidade ecológica com prioridade ao desenvolvimento humano. Propõe que as instituições educativas avaliem eticamente junto com os estudantes o que se pode fazer para reverter essa situação de pobreza e que tipos de ações concretas os alunos podem praticar para a solução dos problemas que afligem as suas realidades.
Tendências Discursivas sobre Aprendizagem no Campo Pedagógico Contemporâneo Brasileiro. Maura Corcini Lopes & Deise Andreia Enzweiler Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2020). Aqui.
Diz que a sociedade exige que os indivíduos cumpram com os seus deveres, mas se “esquece” que esses mesmos indivíduos possuem seus direitos. A aparição dos direitos humanos constituiu um grande avanço ao que se diz respeito aos direitos individuais e sociais, já que até então a saúde mental de todos os indivíduos estava conectada a uma estrutura social muito rígida. Constata que somente em meados do século XX que uma grande mudança significativa realmente ocorreu, visto que o conceito de dever passou a ser questionado e até mesmo ultrapassado, dando lugar à qualidade de vida das pessoas e uma preocupação ética em torno do homem e das relações humanas, implementando uma nova cultura baseada na felicidade. A partir da década de 80, aparece a sociedade neoindividualista e com ela a cultura narcisista que alimenta a ansiedade e o estresse, pois os indivíduos são cada vez mais cobrados a seguirem um padrão de conduta e de consumo hegemônicos. Ressurgi a ética acompanhada de uma preocupação e de uma responsabilidade com realidades que pertencem a toda a humanidade, o que pode fomentar a esperança em um futuro muito melhor do que se tem atualmente e pelo fim do determinismo econômico e social que está em vigor.
O texto TERRITÓRIOS PERIFÉRICOS E SUAS VISUALIDADES: TEXTO E CONTEXTO PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, explora como as imagens das periferias nas redes sociais, como Instagram, ajudam a dar visibilidade a essas realidades e propõe uma reflexão sobre educação em direitos humanos no contexto digital. Baixar PDF aqui: Territórios periféricos e suas visualidades: texto e…
Trata-se de uma revista elaborada pela instituição – Serviço de paz e justiça Uruguai, que é uma organização não governamental, nascida em 1981, onde o país vivia em uma ditadura militar e como tal a instituição nasceu com o objetivo de oferecer uma contribuição para a educação em direitos humanos –no intuito de analisar a realidade e propor soluções para ela e atuando no processo de formação, tendo em vista que educar em direitos pressupõe assumir o lugar dos educandos e de sua comunidade; sentir a realidade na qual se encontram; oferecer experiências que favoreçam o espírito de respeito, de solidariedade e de tolerância. Acredita que a educação em valores deve estar voltada ao desenvolvimento humano para que se possa reverter a desigualdade e a exclusão socioeconômica , pôr fim na discriminação de gênero e de etnias, para que desta maneira a educação em valores possa fomentar uma formação ética e cívica sólida, convivência harmônica, responsabilidade, tolerância, justiça, igualdade e respeito aos direitos humanos.