Brasil, México e Peru: o combate à violência contra a mulher por meio da legislação. RIDH. Bauru, v. 5, n. 1, p.191-206, jan./jun., 2017. Aqui
Diversidade Religiosa e Direitos Humanos: conhecer, respeitar e conviver. RIDH. Bauru, n. 4, p. 181-197, jun. 2015. Aqui
Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, 2013. Livro completo. Aqui
Projeto Respeitar é Preciso!. Instituto Vladimir Herzog, 2015
O Projeto Respeitar é Preciso!, realizado pela SMDHC e pelo Instituto Vladimir Herzog (Vlado Educação) foi construído de modo participativo na Rede Municipal de Educação de São Paulo, com base em vários ciclos de formação, debate e amadurecimento do material pelos profissionais da educação. O material pedagógico tem como o propósito a disseminação da educação em Direitos Humanos e da cultura do respeito no cotidiano das Unidades Educacionais da cidade. Aqui
MANUAL PARA VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL: o que fazer quando o Estado viola seus direitos? Textos de Dillyane de Sousa Ribeiro, Julianne Melo Santos
e Fernanda Gomes Duarte Cavalcante. CEDECA – Ceará. 2017. Aqui
IV Tribunal Tiradentes – 25 se setembro 2017 – PUC São Paulo
O Tribunal Tiradentes é um evento de comunicação pedagógica, promovido pela sociedade civil brasileira, que visa ampliar a discussão dos diferentes setores da sociedade sobre temas de seu interesse. Sua realização se inspirou no Tribunal Russell, constituído em 1966 para condenar simbolicamente os crimes de guerra cometidos no Vietnã e, em edições posteriores, denunciar outras situações como, nos anos setenta, as ditaduras latino-americanas.
Publicado por Marcelo Auler, em 04 de setembro de 2017
Ninguém se iluda. O recuo do presidente golpista Michel Temer no caso da liberação da Reserva Nacional de Cobres e Associados (RENCA) para a exploração de minérios não foi definitivo. Tampouco é a única ameaça que paira na área de Meio Ambiente e proteção aos povos indígenas e quilombolas espalhados pelo país. Como bem lembraram 15 bispos de diocese do Pará e Amapá (*), na Carta de Solidariedade e Apoio aos Grupos Tradicionais e Povos Indígenas, em 30 de agosto: