Educação para a cidadania global – preparando alunos para os desafios do século XXI

Brasilia, UNESCO, 2015.

Sinopse: A ECG é um marco paradigmático que sintetiza o modo como a educação pode desenvolver conhecimentos, habilidades, valores e atitudes de que os alunos precisam para assegurar um mundo mais justo, pacífico, tolerante, inclusivo, seguro e sustentável. Ela aplica uma abordagem multifacetada e utiliza conceitos, metodologias e teorias já implementadas em diferentes campos e temas, incluindo EDH, educação para a paz, EDS e educação para o entendimento internacional. Como tal, visa a avançar suas agendas superpostas, que compartilham um objetivo comum de fomentar um mundo mais justo, pacífico e sustentável.

Aqui

Era uma vez outra Maria

Instituto Promundo. Desenho animado mudo. 20 min. 2015

Sinopse: Menina não joga futebol! Brinca de casinha e de boneca. Menina não senta de perna aberta! Aprende a arrumar a cozinha. Será que as meninas só podem ser assim? Este vídeo apresenta a história de Maria, uma menina como muitas outras, que começa a questionar as expectativas de como ela deve ou não ser. De lembranças da infância a sonhos para o futuro, faz-se uma reflexão sobre como as meninas são criadas e como isso influencia seus desejos, comportamentos e atitudes. “Era uma vez outra Maria” é um vídeo educativo que apresenta experiências comuns a mulheres jovens e aborda assuntos como saúde sexual e reprodutiva, violência, gravidez, maternidade e trabalho. Pode ser usado com mulheres e homens jovens ou com profissionais de saúde e educação que buscam novas formas para discutir a saúde e a autonomia das mulheres jovens. Guia para DiscussãoAqui

 

Modelo Pedagógico para La Educación em Derechos Humanos

Defensoría del Pueblo, Bogotá, D.C., Colombia – 2014. Gustavo Castillo(Editor).

En ESPAÑOL
Sinopse: Este documento compreende el estudio de un conjunto de aspectos que tienen que ver con una aproximación a la educación en derechos humanos, sus antecedentes y susoporte jurídico y político. Señala las perspectivas sobre el tema em nuestro contexto, su justificación, las diferentes corrientes pedagógicas, los esfuerzos realizados y traza algunas recomendaciones y programas al respecto.

UNIDAD 1: Fundamentos y aspectos generales   Aqui

UNIDAD 2: Estrategias y herramientas pedagógicas   Aqui

UNIDAD 3: Modelo pedagógico institucional   Aqui

UNIDAD 4: Construcción curricular y contenidos   Aqui

Por ser Menina no Brasil – Crescendo entre direitos e violências

Pesquisa realizada pela PLAN - Resumo Executivo. 2014

Sinopse: Pesquisa verdadeiramente inédita no Brasil. Para promover os direitos das meninas e empoderá-las para que elas sejam os principais agentes transformadores das suas realidades, a Plan quis entender as meninas a partir do seu olhar. É por isso que ouvimos 1.771 meninas de 6 a 14 anos em todas as cinco regiões do Brasil sobre o contexto de direitos, violências, barreiras, sonhos e superações em que elas vivem. Aqui

O Valente não é violento

ONU Mulher/SPM, 2014

Currículo e planos de aulas sobre igualdade de gênero e enfrentamento à violência contra as mulheres e meninas. 

Sinopse: O valente não é violento convida as/os profissionais da área da educação, em especial, a repensar e transformar ideias pré-concebidas sobre o que é “ser homem” e o que é “ser mulher”. Afinal, são as ideias arraigadas em nossas culturas que formam a base da desigualdade de gênero, da discriminação e, consequentemente, da violência exercida contra as mulheres e meninas. Os planos de aulas abordam os seguintes temas: Sexo, gênero e poder; Violências e suas interfaces; Estereótipos de gênero e esportes; Estereótipos de gênero, raça/etnia e mídia; Estereótipos de gênero, carreiras e profissões: diferenças e desigualdades e Vulnerabilidades e Prevenção. Aqui

Quebrando Preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e histórias dos povos indígenas

Autores: COLLET, Célia; PALADIN, Mariana e RUSSO, Kelly. Contra Capa Livraria, 2014.

Sinopse: Este livro pretende fornecer subsídios para uma nova forma de abordar a temática indígena e a aplicação da lei n. 11.645/2008 que prevê, nos currículos dos estabelecimentos de ensino públicos e privados do país, o estudo da história e das culturas dos povos indígenas. A contemplação da diversidade cultural e, mais precisamente, da presença dos povos indígenas e da cultura afro-brasileira no currículo escolar não deve ser entendida como uma concessão ou abertura resultante da democratização do país. Precisa ser compreendida antes como o resultado de uma longa luta dos movimentos negros e indígenas por visibilidade e reconhecimento. Aqui

História e Cultura Africana e Afro-brasileira na Educação Infantil

Livro do professor. BRASIL, MEC e UFSCar. UNESCO. 2014.

Sinopse: A publicação oferece subsídios práticos e teóricos para o desenvolvimento de dois projetos, por faixa etária de 0 a 3 anos e 4 a 5 anos: Projeto Griô (ancestralidade, contação de histórias; memória da palavra) e Projeto Capoeira (sons da capoeira e movimentos da capoeira). O livro disponibiliza para os/as professores/as, responsáveis e compromissados/as com a educação da primeira infância, conteúdos sólidos para a formação e o conhecimento sobre a riqueza, as diferenças e a diversidade da história e da cultura africana e suas influências na história e na cultura do povo brasileiro, em especial, da população afro-brasileira.  Aqui