Projeto Mulheres

Ilustrações de Carol Rossetti. 2014

Sinopse: A ilustradora mineira Carol Rossetti, através de desenhos e frases simples oferece um rico material para trabalhar questões como empoderamento da mulher, homofobia, racismo, entre outros. A luta por igualdade e respeito é muito ampla e deve ser inclusiva.  Aqui

O Valente não é violento

ONU Mulher/SPM, 2014

Currículo e planos de aulas sobre igualdade de gênero e enfrentamento à violência contra as mulheres e meninas. 

Sinopse: O valente não é violento convida as/os profissionais da área da educação, em especial, a repensar e transformar ideias pré-concebidas sobre o que é “ser homem” e o que é “ser mulher”. Afinal, são as ideias arraigadas em nossas culturas que formam a base da desigualdade de gênero, da discriminação e, consequentemente, da violência exercida contra as mulheres e meninas. Os planos de aulas abordam os seguintes temas: Sexo, gênero e poder; Violências e suas interfaces; Estereótipos de gênero e esportes; Estereótipos de gênero, raça/etnia e mídia; Estereótipos de gênero, carreiras e profissões: diferenças e desigualdades e Vulnerabilidades e Prevenção. Aqui

Brasil: ditadura militar – um livro para os que nasceram bem depois…

Autores: FERRAZ, Joana D’Arc, BORTONE, Elaine e HELENE, Diana. Ed. Hama, 2012.

Sinopse: Este livro é uma história em quadrinhos destinada ao público jovem. Trata-se da história de Clarice, uma menina que cresceu durante o regime militar no Brasil, filha de militantes perseguidos. Sua mãe tem que buscar refúgio no exílio internacional, seu pai desaparece sem deixar vestígios. O livro aborda de uma excelente maneira a inserção de indivíduos e seus familiares no meio político, em país que a militância de esquerda era tida como terrorista e de ameaça ao país.   Aqui

Jogos para Não-Violência e Igualdade de Gênero

Kit Pedagógico. edição CooLabora, 2011

Sinopse: Recurso educativo que integra um conjunto de atividades lúdico-pedagógicas (dinâmicas de grupo, jogos cooperativos, atividades de “roleplaying”, entre outras técnicas), para educadores e educadoras abordar com jovens temáticas fundamentais do ponto de vista dos direitos humanos. Visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura promotora da igualdade de gênero e da não violência e trabalha temas como: estereótipos de gênero, violência no namoro, “bullying”, gestão de conflitos, etc. O material foi concebido a partir de uma experiência piloto desenvolvida na Escola Secundária Quinta das Palmeiras, na Covilhã, Portugal pela edição CooLabora, 2011.  Aqui

Em seu lugar – Um jogo para profissionais que trabalham com adolescentes e jovens

Instituto Promundo, 2011.

Sinopse: Composto por seis histórias diferentes, o jogo “Em seu lugar” possibilita aos participantes se colocarem no lugar de um/a adolescente que vivencia uma determinada situação, tomar algumas decisões e, principalmente, identificar os obstáculos e as dificuldades enfrentados por esta população no que diz respeito a sua sexualidade e saúde reprodutiva. O jogo pode ser utilizado junto a profissionais das áreas da educação e da saúde ou, ainda, pessoas que trabalham diretamente com o público adolescente e jovem.  Aqui

 

Gênero e Interculturalidade – Kit Pedagógico

Autoras: Bessa, Ana Margarida; Rodrigues, Núria e Coelho, Renata.  2010

Sinopse: Recurso educativo que, através de uma abordagem não formal, oferece ferramentas para educadores/as abordar com jovens questões relacionadas à igualdade de gênero e a interculturalidade. O material foi organizado pela Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens. Aqui

Do jeito que a gente é

Autora: Marcia Leite. Editora Ática, 2009

Sinopse: Beá é uma menina de 14 anos que detesta sua aparência: é muito alta e magra. Além disso, vive em crise com sua mãe, que quer fazer dela uma perua. Chico é um garoto de 17 anos apaixonado por cinema. Ele está deprê porque o melhor amigo reagiu mal quando ele lhe contou que é gay. Apesar de caminhos tão distintos, as vidas de Beá e Chico vão se cruzar quando a mãe dela e o pai dele resolvem se casar. Agora os dois têm a mesma dúvida: será que vai ser tão ruim quanto parece? Os relatos dos personagens são leves, emocionantes, verdadeiros e colocam em pauta, sem recorrer a clichês, assuntos delicados com autoconhecimento e aceitação de si próprio e dos outros.

Construtores de Cidadania: Oficinas Pedagógicas para Formação de Agentes Sociais Multiplicadores

ANDRADE, Marcelo, LUCINDA, Maria da Consolação e SACAVINO, Susana Beatriz. NOVAMERICA, 2007.

Sinopse: A publicação reúne mais de 10 anos de experiência em formação política e social com diferentes agentes sociais multiplicadores de movimentos sociais, associação de moradores, movimentos estudantis, pastorais sociais entre outros grupos. Seguindo a metodologia das oficinas pedagógicas, os roteiros apresentam três momentos básicos: sensibilização, aprofundamento e compromisso. O material foi amplamente testado com agentes sociais multiplicadores, mas pode interessar também a professores que desejem trabalhar as temáticas da cidadania e dos direitos  humanos com adolescentes, jovens e adultos. Esta publicação encontra-se à venda na Novamerica.

Diferentes e Desiguais? Oficinas pedagógicas sobre preconceito e direitos humanos

Autores: Andrade, Marcelo e Lucinda, Maria da Consolação. NOVAMERICA, 2007.

Sinopse: Este material busca facilitar a organização e a realização de encontros de reflexão, debate e compromisso com ações que visem superar atitudes, comportamentos e valores considerados preconceituosos e discriminatórios. São quatro oficinas pedagógicas que abordam diferentes aspectos sobre preconceito, discriminação e direitos humanos e orientam o trabalho de educadores/as, através da elaboração de roteiros, textos de aprofundamento e materiais de apoio. Esta publicação encontra-se disponível para compra na Novamerica.

O Tempo dos Povos Africanos

Autora: Nascimento, Elisa Larkin. IPEAFRO - SECAD/MEC – UNESCO, 2007

Sinopse: O suplemento didático reconstrói as peças do quebra cabeça da história autêntica da África, dos africanos e seus descendentes em todos os continentes, numa linha do tempo que começa no próprio berço e vai até o século XXI, com ramificações em todas as direções onde emigraram os primeiros africanos. Vamos viajar nessa linha de tempo para descobrir e preencher as lacunas, desfazer uma visão histórica herdada da ótica colonial e reconstruir a imagem da qual precisamos para fazer a justiça histórica da qual nossa dignidade muito precisa. Aqui