Violências na escola: tecendo redes de proteção

CICLO DE DEBATES “Educar em Tempos Difíceis”

MSE-Brasil – 2018

A Roda de Conversa Violências na escola: tecendo redes de proteção quer ser um espaço de troca, onde todos os participantes possam compartilhar suas experiências e se fortalecer na busca de caminhos para responder aos desafios desses tempos difíceis.

OMS retira a transexualidade da lista de doenças mentais

Nova Classificação Internacional de Doenças descreve o vício em videogames como um distúrbio de comportamento

A Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar a transexualidade como um transtorno mental e reconheceu o vício em videogames como um distúrbio de comportamento, segundo a nova edição da Classificação Internacional de Doenças (CID), publicada nesta segunda-feira. A última revisão desta norma havia sido feita 28 anos atrás.

“Maricas Bolivia”, el movimiento que lucha contra la identidad gay clasista en Bolivia

Edgar Solís y Roberto Condori, buscan transformar el discurso sobre “lo gay” en Bolivia con un proyecto llamado “Maricas Bolivia”, el cual defiende las interseccionalidades que atraviesan a las personas LGBT en ese país.

“Lo gay en Bolivia, en Latinoamérica y el mundo es una sociedad satanizada. En lo gay no entran los gordos, los viejos, los cholos… lo gay es una entidad más higiénica, más blanca”, señaló Solís, quien a sí mismo se define como “cholo, pobre y maricón”.

“A lesbianidade como arte da produção de si e suas interfaces no currículo”

Entrevista com Patrícia Daniela Maciel (IFPR) e Maria Manuela Alves Garcia (UFPel) “A lesbianidade como arte da produção de si e suas interfaces no currículo” | RBE V.23 | Abril de 2018

A Revista Brasileira de Educação (RBE), publicada em fluxo contínuo e digital desde outubro de 2017, traz em seu volume 23 no mês de abril de 2018 o artigo “A lesbianidade como arte da produção de si e suas interfaces no currículo”.

Comissão de Normas da Organização Internacional do Trabalho questiona restrição da nova lei a princípios da negociação coletiva e direito de sindicalização

São Paulo – A Organização Internacional do Trabalho (OIT) cobra novas explicações do governo brasileiro sobre a “reforma” trabalhista. Durante a 107ª Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, o governo, por meio do ministro do Trabalho, Helton Yomura, tentou desqualificar as críticas à nova lei brasileira por entidades do Brasil e do mundo. Mas não ganhou apoio.

A organização incluiu o Brasil na lista de países suspeitos de descumprir normas internacionais de proteção aos trabalhadores, passou a analisar o caso brasileiro e a mais explicações. O governo terá que responder antes de novembro deste ano, quando acontece a próxima reunião do Comitê de Peritos da OIT.

Temer planeja desarticular Educação Especial inclusiva

Governo Temer planeja desarticular Educação Especial e golpear política de inclusão

Governo golpista elabora proposta sem debate democrático entre as partes interessadas. MEC pode adotar um modelo que ao invés de incluir, segrega
Em mais uma investida antidemocrática, o governo ilegítimo de Michel Temer está empenhado em promover um retrocesso sem precedentes na educação brasileira. Desta vez, o alvo é toda a política de educação especial que foi elaborada sob um entendimento inclusivo e que, nos últimos dez anos, permitiu ao Brasil – a partir de iniciativas dos governos Lula e Dilma – romper paradigmas nessa área e avançar, enormemente, em muitos resultados.

Suprema Corte do Reino Unido rejeita recurso para mudar lei do aborto na Irlanda do Norte

Apesar disso, juízes afirmaram que legislação atual vai contra os direitos humanos

LONDRES- A Suprema Corte do Reino Unido rejeitou, nesta quinta-feira, um recurso que tentava reverter a proibição quase total do aborto na Irlanda do Norte. Mas concluiu que a legislação em vigor é incompatível com os direitos humanos.

A Comissão de Direitos Humanos da Irlanda do Norte (NIHRC) pediu à máxima instância judicial do Reino Unido que decida se as restritivas leis do aborto norte-irlandesas contrariam o Convênio Europeu de Direitos Humanos, mas a maioria de seus sete juízes (uma vitória de quatro a três) afirmou que tal comissão não tem poder para “instituir processos dessa natureza”.