“Como fica o Ensino Fundamental e Médio com mais um Golpe Conservador no Brasil?”

8ª aula – “Como fica o Ensino Fundamental e Médio com mais um Golpe Conservador no Brasil?”
Convidados: Nora Krawczyk,  Dirze Zan  e Antonio José Lopes

Ementa:

O curso inspira-se em disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luis Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe, reconhecendo a importância desta iniciativa. Contrários às iniciativas em andamento de liquidar com a autonomia universitária e a liberdade de pesquisa e ensino crítico na universidade, o curso tem por objetivo analisar o contexto histórico do golpe de Estado no Brasil, entendido como mecanismo de manutenção e controle do Estado pela elite dominante, focando particularmente no Golpe de 2016 e seus desdobramentos no processo de sucateamento da educação estatal (pública) brasileira.

Mídias Radicais e a Contra-Narrativa Popular

Sinopse: Diversos estudos apontam que a mídia é fundamental na construção do imaginário social. Ou seja, a percepção de realidade e os discursos são influenciados pelas informações que circulam na imprensa. O problema central é que, muitas vezes, a mídia produz mensagens que justificam a violência contra os mais pobres. Na tv, no rádio e na internet, conservadores criam narrativas que ajudam a repressão e o genocídio de minorias. As mídias radicais cresceram nas últimas décadas como uma contra-narrativa dos setores populares. Sem depender da imprensa tradicional, jovens passaram a enfrentar a violência usando alternativas de comunicação. Mas afinal, o que são as mídias radicais? E por que são importantes para os setores populares?

Convidado: Juarez Xavier

Escola Sem Partido ameaça o livre pensamento

Sinopse: Organizado nas redes sociais, o projeto Escola Sem Partido busca fiscalizar e combater o pensamento de esquerda na educação. Integrantes do projeto afirmam que o objetivo é evitar a “doutrinação marxista” e também retirar as obras de Paulo Freire das escolas. Porém, o escola sem partido tem ameaçado o direito de professores se manifestarem nas salas de aula. Em algumas cidades, por exemplo, educadores correm o risco de demissão no caso se manifestem sobre política ou sobre questões étnicas e de gênero. Para os setores progressistas, o projeto é uma das estratégias golpistas para silenciar vozes divergentes. Mas afinal, como a discussão ideológica deve frequentar no cotidiano escolar?

Convidado: Edson Fasano

Fonte: TVT

O que a criança indígena deve aprender na escola?

Sinopse: Com a rigidez dos currículos escolares, existe dificuldade em encontrar escolas que trabalham com a diversidade dos estudantes indígenas. Ou seja, a educação escolar muitas vezes entra em conflito com a cultura apreendida nas aldeias e comunidades rurais. Questões éticas, linguísticas e princípios familiares são tensionados diariamente nas salas de aula. Mas afinal, como superar os desafios e promover…

A violência no Brasil explicada por Sergio Adorno

Sinopse: Entrevista completa: o sociólogo Sergio Adorno explica as consequências da disseminação da violência na sociedade brasileira e de que maneira ela reforça as desigualdades sociais. Violência e a falta de uma política eficaz de segurança pública estão entre os problemas mais graves enfrentados pelo Brasil hoje. Fala a respeito das fragilidades produzidas pela violência e mostra…

“O Golpe de 2016 e a cultura: relações raciais e de gênero”

Curso Livre “O Golpe de 2016 e a Educação no Brasil” – FE / UNICAMP

Ementa

O curso inspira-se em disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luis Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe, reconhecendo a importância desta iniciativa. Contrários às iniciativas em andamento de liquidar com a autonomia universitária e a liberdade de pesquisa e ensino crítico na universidade, o curso tem por objetivo analisar o contexto histórico do golpe de Estado no Brasil, entendido como mecanismo de manutenção e controle do Estado pela elite dominante, focando particularmente no Golpe de 2016 e seus desdobramentos no processo de sucateamento da educação estatal (pública) brasileira.

Aula 3: “O Golpe de 2016 e a cultura: relações raciais e de gênero”

Convidada: Ângela Soligo

“A crise política no Brasil, o golpe e o papel da educação na resistência e na transformação”

Curso Livre “O Golpe de 2016 e a Educação no Brasil” – FE / UNICAMP

Ementa

O curso inspira-se em disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luis Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe, reconhecendo a importância desta iniciativa. Contrários às iniciativas em andamento de liquidar com a autonomia universitária e a liberdade de pesquisa e ensino crítico na universidade, o curso tem por objetivo analisar o contexto histórico do golpe de Estado no Brasil, entendido como mecanismo de manutenção e controle do Estado pela elite dominante, focando particularmente no Golpe de 2016 e seus desdobramentos no processo de sucateamento da educação estatal (pública) brasileira.

Aula de Abertura: “A crise política no Brasil, o golpe e o papel da educação na resistência e na transformação” Convidado: Dermeval Saviani