Do jeito que a gente é

Autora: Marcia Leite. Editora Ática, 2009

Sinopse: Beá é uma menina de 14 anos que detesta sua aparência: é muito alta e magra. Além disso, vive em crise com sua mãe, que quer fazer dela uma perua. Chico é um garoto de 17 anos apaixonado por cinema. Ele está deprê porque o melhor amigo reagiu mal quando ele lhe contou que é gay. Apesar de caminhos tão distintos, as vidas de Beá e Chico vão se cruzar quando a mãe dela e o pai dele resolvem se casar. Agora os dois têm a mesma dúvida: será que vai ser tão ruim quanto parece? Os relatos dos personagens são leves, emocionantes, verdadeiros e colocam em pauta, sem recorrer a clichês, assuntos delicados com autoconhecimento e aceitação de si próprio e dos outros.

Gosto de África – Histórias de Lá e Daqui

Autor: Joel Rufino dos Santos. Editora Global, 2009

Sinopse: Histórias daqui e da África, contando mitos, lendas e tradições da cultura negra, através de sete histórias – “As Pérolas de Cadija”, “O Filho de Luísa”, “A Sagrada Família”, “O Leão de Mali”, “Bonsucesso dos Pretos”, “Bumba meu Boi” e “A Casa da Flor”. Com um olhar crítico e afetuoso, fala também de personagens da História do Brasil e de um tempo de escravidão, luta e liberdade, nos ajudando a compreender melhor nossa cultura.

Meus contos africanos

Autor: Nelson Mandela. Editora Martins Fontes, 2009

Sinopse: Nas palavras de Nelson Mandela, que assina o prefácio do livro, “esta compilação oferece um punhado de histórias queridas, levemente enriquecidas com a corajosa essência da África, mas em muitas ocasiões universal em seu retrato de humanidade, criaturas e mistérios.”. Os 32 contos que compõem o livro foram selecionados pelo líder africano e expressam a diversidade cultural desse rico continente. Um mapa apresentado nas páginas iniciais mostra a origem de cada história — da Argélia ao Zimbábue. As narrativas, herdadas de povos antigos, como san e khoi, são recontadas por diferentes autores e ilustradas por vários artistas, compondo um mosaico de cores, paisagens e personagens. Estão presentes temas como a generosidade humana, os ritos de passagem e a astúcia atribuída a alguns animais.

O̗mo̗-oba: histórias de princesas

Autor: Kiusam de Oliveira. Editora Mazza, 2009 

Sinopse: Omo-Oba – Histórias de Princesas reconta mitos africanos, divulgados nas comunidades de tradição ketu, pouco conhecidos pelo público em geral e que reforçam os diferentes modos de ser femininos. Dividido em seis mitos, relata as histórias de Oiá, Oxum, Iemanjá, Olocum, Ajê Xalugá e Oduduá.

Construtores de Cidadania: Oficinas Pedagógicas para Formação de Agentes Sociais Multiplicadores

ANDRADE, Marcelo, LUCINDA, Maria da Consolação e SACAVINO, Susana Beatriz. NOVAMERICA, 2007.

Sinopse: A publicação reúne mais de 10 anos de experiência em formação política e social com diferentes agentes sociais multiplicadores de movimentos sociais, associação de moradores, movimentos estudantis, pastorais sociais entre outros grupos. Seguindo a metodologia das oficinas pedagógicas, os roteiros apresentam três momentos básicos: sensibilização, aprofundamento e compromisso. O material foi amplamente testado com agentes sociais multiplicadores, mas pode interessar também a professores que desejem trabalhar as temáticas da cidadania e dos direitos  humanos com adolescentes, jovens e adultos. Esta publicação encontra-se à venda na Novamerica.

Meu Amigo Jim

Autor: Kitty Crowther. 2007

Sinopse: Jim é uma gaivota. Jack é um melro. Jim vive perto do mar. Jack mora no bosque. Jack adora ler. Jim usa folhas de livros para acender a lareira. Jack é negro. Jim é branco. Apesar de tantas diferenças, os dois pássaros têm algo em comum: gostam de estar juntos. Por meio de uma história leve, a autora trata com naturalidade e sensibilidade as diferenças com que nos deparamos em nosso dia-a-dia, e introduz a questão da homossexualidade e questões como o preconceito racial e o hábito da leitura.

Menina não entra

Autora: Telma Guimarães Castro Andrade. Editora do Brasil, 2007

Sinopse: Quando um grupo de amigos resolve formar um time de futebol, convidam vizinhos e parentes. Mesmo assim falta um jogador. Começa o dilema: quem poderia ser o jogador? Surge a ideia de convidar uma menina. Uma menina no time? Nem pensar! – é o que a maioria acha da ideia. Mas logo mudam de opinião. Assim que veem Fernanda mostrar suas habilidades, percebem que estavam completamente equivocados e que o preconceito não leva a vitória alguma, dentro e fora de campo.