Jogos para Não-Violência e Igualdade de Gênero

Kit Pedagógico. edição CooLabora, 2011

Sinopse: Recurso educativo que integra um conjunto de atividades lúdico-pedagógicas (dinâmicas de grupo, jogos cooperativos, atividades de “roleplaying”, entre outras técnicas), para educadores e educadoras abordar com jovens temáticas fundamentais do ponto de vista dos direitos humanos. Visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura promotora da igualdade de gênero e da não violência e trabalha temas como: estereótipos de gênero, violência no namoro, “bullying”, gestão de conflitos, etc. O material foi concebido a partir de uma experiência piloto desenvolvida na Escola Secundária Quinta das Palmeiras, na Covilhã, Portugal pela edição CooLabora, 2011.  Aqui

Em seu lugar – Um jogo para profissionais que trabalham com adolescentes e jovens

Instituto Promundo, 2011.

Sinopse: Composto por seis histórias diferentes, o jogo “Em seu lugar” possibilita aos participantes se colocarem no lugar de um/a adolescente que vivencia uma determinada situação, tomar algumas decisões e, principalmente, identificar os obstáculos e as dificuldades enfrentados por esta população no que diz respeito a sua sexualidade e saúde reprodutiva. O jogo pode ser utilizado junto a profissionais das áreas da educação e da saúde ou, ainda, pessoas que trabalham diretamente com o público adolescente e jovem.  Aqui

 

Vista a minha pele

Vídeo. Produção CEERT. Direção: Joel Zito Araújo, 2011

Sinopse: Uma jovem branca e pobre estuda em uma escola de elite negra. Ela sonha em ser rainha da primavera, mas é ridicularizada pelos colegas e não tem o apoio do pai. Um filme sensível, que obriga o espectador a se ver na pele do outro. Um material básico para discussão sobre racismo e preconceito em sala de aula.

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Menina bonita do laço de fita

Autora: Ana Maria Machado. Editora Ática. 2011

Sinopse: Com extrema graça e delicadeza, a autora nos apresenta uma menininha negra “linda linda”, com olhos de azeitona e cabelos de noite. Essa fada do luar encanta os leitores e também o coelho branco que não se cansa de perguntar qual o segredo para ela ser tão pretinha. Entre as respostas engraçadas da menina, o coelho finalmente entende que a cor vem da genética: a mãe, a avó e, assim, vai seguindo a genealogia até perder de vista os parentes… Então, o coelho trata logo de arrumar uma coelha pretinha para poder procriar e ter muitos filhotes de muitas e diferentes cores: branco bem branco, branco meio cinza, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma bem pretinha, que será afilhada da menina.

O Baú das Histórias

Autor: Gail E. Haley. Editora Global, 2011

Sinopse: O baú de histórias mostra como é importante recuperar a memória de um povo, de uma nação, como parte do acervo cultural. A leitura desse conto resgata a importância do ato de contar histórias – um ato de troca, uma necessidade inerente ao ser humano –, contar e ouvir histórias, ouvir e ser ouvido.